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Amanhã, feriado estadual, comércio garcense ficará de portas abertas

Notícias 08 de julho de 2021

Amanhã, dia 9 de julho, é comemorado no Estado de São Paulo o Dia da Revolução Constitucionalista de 1932, sendo um feriado estadual, mas o comércio garcense ficará de portas abertas das 9 às 17 horas.

Conforme explicou o gerente da Associação Comercial e Industrial de Garça – Acig, Fábio Dias, o comerciante que se decidir pela abertura deve se atentar em cumprir as orientações legais.

Dias informou que tudo foi devidamente negociado e acertado e até mesmo para o comerciário é importante essa abertura. Com as portas abertas e a possibilidade de haver uma movimentação afasta o fantasma do desemprego, das demissões, da inadimplência. 

“O setor do comércio tem sentido, sobremaneira, as consequências dessa pandemia e, em decorrência das instabilidades sofridas, o que se teve foi um recuo na economia. Amanhã, dia 9, é uma data significativa para o comércio, com o pagamento de várias categorias, parcela do 13º salário dos aposentados e auxilio emergencial. É quando temos o registro da vinda de várias pessoas para o centro comercial. Ficar de portas fechadas significa mandar esse consumidor para outros centros comerciais”, disse Dias.

O comerciante que abrir a loja deve ter um entendimento com os funcionários e respeitar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). As Microempresas (ME) devem pagar R$ 64,80 por funcionário que está trabalhando, além de uma folga. Já as empresas de pequeno porte (EPP) devem pagar R$ 82,80 por funcionário, mais uma folga.

“São acordos previamente feitos. Com relação as empregas de grande porte, o acordo deve ser negociado diretamente com o Sincomerciários. Neste caso o acordo foge da competência da Associação”, frisou Dias.

Para o gerente a abertura do comércio é fundamental, visto que não existe outra forma de manter empregos, pagar impostos e fazer a economia girar sem vendas.

“Sabemos da importância dessa abertura, e mesmo sendo redundante voltamos a lembrar que é necessário consciência por parte de todos. Não esquecer as medidas, o uso de máscara da forma correta e por todos, inclusive crianças, a higienização das mãos, o distanciamento físico, a não aglomeração. O comércio precisar se conscientizar disso, pois, ele é o maior prejudicado e a ele são imputadas as culpas”, finalizou Dias.

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