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Associação Comercial de Marília oferece oportunidades de vendas on line

Notícias 31 de março de 2020

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília, Adriano Luiz Martins, e vice-presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), está finalizando entendimentos para colocar à disposição dos comerciantes que fazem parte da associação comercial de Marília e de outras 18 cidades do interior paulista, uma plataforma de “Marketplace”, em que os associados poderão utilizar para comercialização de produtos via internet. “Será gratuito por um determinado tempo”, informou o dirigente que já apresentou proposta para as demais associações comerciais da região. “Qualquer lojista associado poderá fotografar o produto e colocá-lo a venda nesta plataforma”, explicou ao acrescentar que a entrega poderá ser através de entregador ou ser retirado no local. “Uma alternativa para o comércio neste momento de reclusão social”, sugeriu. 

De acordo com Adriano Luiz Martins desta forma o lojista poderá retomar a produção com as portas fechadas, e ter acesso aos clientes, através da internet, evitando filas e aglomerações que são nocivos no combate ao Covid-19. “Um marketplace é um espaço onde vendedores e compradores se encontram e fazem transações comerciais eletrônicas”, explicou o presidente da associação comercial em Marília. “Falando mais especificamente do mundo virtual, marketplaces são plataformas onde vendedores oferecem os produtos e serviços a potenciais compradores”, acrescentou o dirigente local e regional do centro-oeste paulista. Marketplace é um portal de e-commerce colaborativo; é um site que reúne ofertas de produtos e serviços de diversos vendedores. “O cliente, estando em um único lugar, encontra produtos de diversos fornecedores e marcas”, definiu Adriano Luiz Martins de forma genérica. “Um marketplace reúne lojistas e consumidores, como se fosse um shopping virtual”, comparou de forma prática. 

A negociação com a empresa que oferecerá a plataforma está concluindo os detalhes, em que as associações comerciais oferecerão esta oportunidade de retomada de atividades no varejo. “Independentemente do prazo da reclusão domiciliar, vamos começar a aprender este novo comportamento no comércio, como mais uma alternativa de vendas, afinal, na internet a nossa relação é com o Mundo e não apenas com a cidade”, disse entusiasmado ao acreditar ser uma excelente oportunidade de se conhecer um novo campo de trabalho e ampliar o número de consumidores. “Quando voltarmos ao normal, teremos avançado numa área que, até então, muitas empresas não tinham entrado e que podem ganhar mais com isso”, ressaltou o dirigente que vem buscando alternativas para superação da crise econômica eminente. 

Outro aspecto que está sendo trabalhado pelas associações comerciais, é quanto a oferta de recursos financeiros. “Estamos procurando orientar os comerciantes associados como conseguir “capital de giro” de forma a não se complicar ainda mais”, disse Adriano Luiz Martins que tem procurado informar onde, como e de que jeito conseguir recursos para as empresas. “O Governo Federal tem proposto vários pacotes, e a iniciativa privada também”, falou ao verificar uma série de oportunidades neste sentido. “São tantas as opções que muitos pequenos e micro empreendedores se confundem e ficam inseguros em optar por uma delas”, disse ao conversar com vários nesta situação. “Queremos manter as empresas, preservar os empregos e retomar as vendas”, apontou o dirigente ao colocar as associações comerciais como ferramenta para o empreender superar a crise eminente.

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