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Candidatos 2020 na ACS – Tanah Correa quer um olhar mais atento às demandas da população

Notícias 04 de novembro de 2020

O sétimo candidato à Prefeitura de Santos a participar do ciclo de palestras que a Associação dos Empresários da Construção Civil da Baixada Santista (Assecob), o Grupo Tribuna e a Associação Comercial de Santos (ACS) promovem com os candidatos à Prefeitura de Santos foi Tanah Correa, do Cidadania.

O candidato abriu sua apresentação falando que estamos vivendo um momento difícil mundialmente e isso exige uma concentração maior de todos os candidatos. “Estamos com problemas econômicos no mundo inteiro. É uma situação dramática. Mas, precisamos definir um caminho  para vencer essa fase”.

Com relação à saúde, Tanah Correa diz que a medicina preventiva será um diferencial na sua gestão. “É preciso fazer uma prevenção para que você não recorra a uma medicina curativa. As pessoas mais vulneráveis, principalmente idosos e crianças, devem ter uma atenção especial. Precisamos atender essas pessoas a domicílio para que as coisas realmente sejam eficientes. E, é importante,  que esse trabalho seja constante e não apenas pontual”.

Generalizar a educação em Santos não é algo viável, segundo o candidato. “Os bairros têm situações diferentes. Uma escola na Ponta da Praia não é igual a da Zona Noroeste.  Precisamos ir a campo e conversar com professores e alunos e entender o que cada um necessita. Só assim poderemos ter a colaboração de toda a família, de todas as pessoas e de cada escola do município”.

Sobre o abandono no Cento de Santos, Tanah diz que pretende criar um grupo de trabalho para viabilizar novas moradias no local. “Temos centenas de imóveis que estão abandonados e com dívidas de IPTU que poderiam ser absorvidas pela Prefeitura. A parte de cima de alguns sobrados pode ser voltada a moradores e a parte de baixo utilizada por um comércio”.

Já com relação ao Porto, o candidato disse que é necessário conversar com o Governo Federal. “"Devemos lutar por uma maior participação municipal nas decisões administrativas do porto. Além disso, nós precisamos revitalizar a área portuária. Temos diversos armazéns abandonados. Algumas dessas áreas poderiam ser voltadas à cultura como a instalação de quadras de escolas de samba, ter apresentações culturais”.

E, no que diz respeito à cultura, o candidato criticou as obras que foram feitas tanto no Teatro Municipal quanto no Coliseu. “Quando você reforma algo, você precisa consultar quem realmente entende do assunto. Senão, será um serviço em vão. Muitas coisas poderiam ter sido diferentes e melhores aproveitadas se quem entendesse do assunto estivesse participando do processo de reformulação”.

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