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Comerciantes querem intensificar vendas em dezembro

Notícias 30 de dezembro de 2020

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília, Adriano Luiz Martins, considerou como prudente a posição do Governo do Estado de São Paulo em colocar todo o estado na fase amarela, de acordo com o Plano São Paulo de combate ao Covid-19, reforçando ações de enfrentamento da pandemia em São Paulo. “Tudo isso para reduzir o contágio e evitar pressão sobre o sistema de saúde”, justificou o Governador João Dória Júnior, ao fazer o anúncio no Palácio dos Bandeirantes e apresentar novo controle sanitário e flexibilização econômica até o dia 4 de janeiro. “Menos mal a manutenção. Pior seria o rebaixamento”, disse o presidente da associação comercial mariliense que esperava a elevação para a fase verde, porém, preocupado com as últimas informações da mídia em geral. “Um importante passo foi dado. Agora vamos discutir como fazer isso melhorar as vendas no final do ano”, ressaltou o dirigente ao lembrar do período de 10 horas de atividade no comércio e a limitação de 40% das atividades de atendimento presencial.

 

A decisão recebeu aval de médicos especialistas do Centro de Contingência do coronavírus em São Paulo. A medida não fecha setores econômicos em nenhuma das 645 cidades paulistas, mas fortalece ações de restrição a aglomerações. A fase amarela, a terceira das cinco fases do Plano SP, atividades como bares, restaurantes, academias, salões de beleza, shoppings, escritórios, concessionárias e comércios de rua voltam a ter limitações de horário e capacidade de público. Limita o atendimento presencial em todos os setores a dez horas diárias, sequenciais ou fracionadas, e 40% de capacidade. Os estabelecimentos terão que fechar o atendimento local até as 22h. Os eventos com público em pé estão proibidos na fase amarela. Outra medida de prudência decidida pelo Estado é a redução do prazo de análise dos dados da pandemia e capacidade de atendimento hospitalar por região. A medição de médias móveis de casos, mortes e taxas de internação de pacientes com Covid-19 passa a ser considerada em intervalos de sete dias, e não mais a cada quatro semanas, ficando a próxima análise dia 04 de Janeiro. “Os dados dos últimos dias sustentam a necessidade de políticas mais restritivas, que reduzem aglomeração e circulação de pessoas”, afirmou o Secretário de Saúde do Estado, Jean Gorinchteyn. “Amarelo quer dizer atenção e respeito às regras sanitárias, evitando aglomerações, festas e encontros que estão levando o vírus a circular mais entre a população”, acrescentou.

 

O desejo do presidente da associação comercial mariliense é utilizar o calendário de abertura de funcionamento especial do comércio de Marília, decidido na assembleia geral realizada em Novembro do ano passado, quando todo o calendário de 2020 foi decidido, com o funcionamento das lojas a partir do dia 07 de Dezembro, até as 22 horas. “Isso provavelmente não será possível a partir das 9 horas, mas poderemos adequar dentro das 10 horas permitidas”, falou em tom de pensamento, afinal, é preciso avaliar uma série de situação como: calor, legalidade e principalmente disponibilidade. “Vamos aguardar para conversar melhor, apesar do pouco tempo que temos”, frisou ao lembrar que a força do fluxo no comércio em geral está na presença do consumidor, que precisa ser informado do horário correto de abertura e funcionamento das lojas.

 

De acordo com Adriano Luiz Martins uma alternativa seria o funcionamento das lojas das 12 as 22 horas, com 10 horas seguidas de funcionamento, aproveitando o período da noite e tarde, e deixando a parte da manhã para as adequações da loja. “Um assunto que afetará a todos e que precisa ser melhor conversado”, disse ao esperar para os próximos dias uma decisão nesse sentido.

 

LEGENDA – Lojas do comércio de Marília se preparam para as vendas no final do ano com o Natal

LEGENDA/FOTO – ARQUIVO: Comércio 301120

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