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Comércio garcense tem desempenho positivo em setembro

Notícias 22 de outubro de 2019

No mês passado, dos oito setores da economia, somente o comércio teve desempenho positivo em Garça. Os números divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), da Secretaria de Trabalho do Ministério da Economia, mostram que o setor criou 26 novas portas de trabalho em Garça. Os números traduzem um otimismo do empresariado garcense.

“Estamos felizes. Muito embora, no geral, a cidade tenha tido um desempenho negativo, fechando 93 portas de trabalho, o comércio mostrou uma recuperação. Em agosto ele não criou vagas, mas não fechou portas e, em setembro, temos aí essa geração de vagas”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial de Garça – Acig -, João Francisco Galhardo.

De acordo com o presidente, tradicionalmente, a geração de emprego é alta em setembro, e o aquecimento do comércio é reflexo dos ânimos com o período natalino.

“Temos sim algumas portas de trabalho na área do comércio sendo fechadas. Temos visto empreendedores tradicionais da cidade fecharem as portas. Não é um panorama bom, mas, temos também assistido muitos investimentos no município. Temos recebido grandes redes, e empreendedores de outras cidades. Ninguém apostaria aqui se não percebesse o potencial do município”, falou ele.

Com relação ao fechamento de portas de trabalho no setor de Industria de Transformação, o presidente mostra preocupação e lembra que tudo acaba refletindo na economia do município.

“Acredito que é um momento de crise, mas que deve ser superado. Já tivemos esse movimento em anos anteriores. Começa um processo de adequação. Quando fecha uma empresa grande, muitas vezes surgem outras três ou quatro micro e pequenas fabricantes, algumas inclusive abertas por ex-funcionários, mas com pouca mão de obra. O que nos traz preocupação é a questão do desemprego e a própria situação do empreendedor que se vê obrigado a demitir para atender as suas necessidades”, falou Galhardo lembrando a fragilidade da economia.
Mais uma vez o Natal surge como promissor para a economia, aquecendo as áreas da indústria, comércio e serviços. Na agropecuária, o fim da colheita cafeeira é a principal responsável demissão de trabalhadores.

Galhardo frisou que a satisfação quanto às condições atuais do comércio propicia mais investimentos e a expectativa de contratação de funcionários está em alta.

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