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Cursos de Gestão Comercial e Comércio Exterior da FAC conquistam nota máxima do MEC
Os cursos de Gestão Comercial e Comércio Exterior, da Faculdade do Comércio (FAC), a entidade de ensino da Rede de Associações Comerciais, acabam de conquistar nota 5, o patamar máximo na avaliação do Ministério da Educação (MEC).
A avaliação do MEC avalia aspectos como formação e experiência dos professores, estrutura curricular, recursos pedagógicos disponíveis e infraestrutura da instituição.
O resultado reflete a dedicação da equipe acadêmica e a proposta pedagógica alinhada às exigências do mercado de trabalho. “Estas notas 5 fortalecem ainda mais o posicionamento da instituição como referência no ensino superior voltado para o comércio e os negócios”, argumenta o coordenador nacional de polos e novos negócios da FAC, Wellington Luís. “Para os alunos, significa estudar em um curso valorizado, que agrega peso ao currículo e aumenta as chances de empregabilidade e crescimento profissional”, acrescenta.
Quer saber mais sobre a FAC? Procure a Associação Comercial da sua cidade.
FAC É CINCO ESTRELAS
Atualmente, a FAC, que também recebeu, enquanto entidade, nota máxima do próprio MEC, tem cerca de 2,5 mil alunos matriculados em cursos de graduação e pós-graduação, com oferta de modalidades híbridas e 100% a distância (EaD).
A pós-graduação EaD tem entradas de alunos mensais, com matrículas abertas em datas específicas. Quem se matricular em maio, por exemplo, inicia as aulas em junho, com avaliações previstas para os meses seguintes.
A FAC tem como missão formar profissionais qualificados para atender à crescente demanda dos setores varejista e industrial. Por meio das iniciativas das Associações Comerciais, a instituição proporciona aos alunos a vivência em um ambiente empresarial real, favorecendo seu desenvolvimento como gestores e empreendedores preparados para as exigências do mercado.
“Trabalhamos para capacitar o nosso associado. Atualmente, a falta de mão de obra tem gerado uma alta demanda por especialização, principalmente entre os pequenos comerciantes, varejistas e industriais”, afirma Wellington Luís.
Fonte: CACB e FAC
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