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Economia começa a mostrar sinais de crescimento, diz Acim

Notícias 26 de setembro de 2017

Segundo Libânio Victor Nunes de Oliveira, da Acim, os números estão melhorando. Bom sinal

O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, considerou dados animados de recente trabalho desenvolvimento pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), que aponta o fato de que a indústria e o comércio devem voltar a mostrar resultados positivos, relativos ao mês de agosto, de acordo com os últimos cálculos do instituto em que os dados corroboram a avaliação de que há uma recuperação gradual em curso na atividade econômica do País. “Os números do Ipea de Produção Industrial registrou alta de 0,2% em agosto diante do mês de julho”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira, ao verificar que na comparação com agosto de 2016, a expansão alcançou de 5,3%. “Isso é bom”, falou.

Este indicador busca antecipar os resultados da Pesquisa Industrial Mensal - Produção Física apurada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Indicador Ipea de Comércio aponta crescimento de 2,6% nas vendas do varejo ampliado - que inclui os segmentos de material de construção e veículos - na passagem de julho para agosto. Em relação a agosto do ano passado, o avanço foi de 13,1%. “Este novo indicador tem como objetivo antecipar os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC), também conduzida pelo IBGE, sendo mais um instrumento de monitoramento da economia”, comentou o presidente da associação comercial local.

Segundo o pesquisador Leonardo Mello de Carvalho, da Diretoria de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Ipea os índices são positivos, apesar de pequenos. “Embora as questões de natureza fiscal ainda permaneçam como condicionantes da trajetória de médio e longo prazo, o bom desempenho observado nos indicadores mensais de atividade ao longo de 2017 corrobora o diagnóstico de recuperação gradual da economia”, avalia o especialista que vem monitorando os índices para projetar o futuro econômico.

Alguns dados de julho já tinham sido animadores, de acordo com o instituto. O Indicador Ipea de Consumo Aparente de Bens Industriais mostrou recuo de 0,3% em julho ante junho, mas crescimento de 1,7% em relação a julho de 2016. O Indicador Ipea de Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF, medida dos investimentos no PIB), registrou alta de 1,1% na passagem de junho para julho. A construção civil teve o segundo avanço consecutivo, mas o consumo aparente de máquinas e equipamentos recuou, afetado negativamente pela exportação de uma plataforma de petróleo por questões de tributação. A exclusão do fenômeno do cálculo faria o indicador de mensal de FBCF ter crescido 1,4%. Quanto à produção agropecuária, houve estabilidade na passagem de junho para julho. Em relação a julho do ano passado, porém, o crescimento foi de 13,5%. “São números que mostram que a situação crítica está sendo superada”, falou Libânio Victor Nunes de Oliveira.

De acordo com o Ipea, a melhora da demanda doméstica foi puxada pelo aumento no número de vagas no mercado de trabalho, pela recuperação do poder de compra das famílias diante do arrefecimento da inflação, pela redução nas taxas de juros e pela liberação dos saques de contas inativas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). No entanto, a manutenção desse cenário mais favorável no médio e longo prazo depende de uma solução para as questões de natureza fiscal, defendeu o órgão.

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