O Estado de São Paulo registrou crescimento expressivo na geração de empregos formais em 2024. De acordo com a pesquisa Emprego Formal, realizada pela Fundação Seade, o estado criou 502 mil novas com carteira assinada, entre janeiro e agosto deste ano, representando um aumento de 3,6%.
Guarulhos, Campinas e São Bernardo do Campo se destacaram na criação de novos postos de trabalho. Guarulhos liderou com 15.301 vagas, seguida por Campinas, com 13.753, e São Bernardo do Campo: 9.915. A capital paulista, por sua vez, registrou o maior número: 142.291.
O crescimento no estado foi impulsionado, principalmente, pelos setores de serviço e indústria. O setor de serviços liderou o ranking, com 274 mil novas vagas. A indústria contratou 110 mil novos colaboradores. Outros segmentos também tiveram bom desempenho: comércio (50 mil), construção civil (48 mil), e a agropecuária (20 mil).
No setor de serviços, destacam-se as áreas de educação (8 mil novos empregos), atividades administrativas e serviços complementares (7 mil), alojamento e alimentação (5 mil), e saúde humana e serviços sociais (4 mil).
São Paulo foi responsável por cerca de 30% do total de 1,7 milhão de empregos formais criados no Brasil, entre janeiro e agosto de 2024, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego.
“O Estado de São Paulo segue avançando na direção certa, atraindo investimentos e gerando oportunidades. Isso faz uma diferença na vida do cidadão paulista, que, com emprego garantido, ganha poder de compra e mais qualidade de vida para sua família”, afirmou o governador Tarcísio de Freitas.
SALÁRIO MÉDIO
São Paulo também se sobressaiu quando analisado o salário médio de admissão, que ficou em R$ 2.471,63, superior à média nacional de R$ 2.156,86, e à média da Região Sudeste: R$ 2.318,28.
No ranking nacional, São Paulo apresentou o maior salário médio de admissão, seguido pelo Distrito Federal (R$ 2.298,78), Rio de Janeiro (R$ 2.211,48) e Santa Catarina (R$ 2.187,30). O aumento no rendimento médio no estado foi de 1,59%.
Os números refletem o vigor econômico de São Paulo e sua capacidade de contribuição para o mercado de trabalho brasileiro, consolidando-se como o estado que mais gera empregos no País, além de proporcionar as melhores condições salariais.
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Fonte: Agência SP