Hoje tem Audiência Pública na Casa de Leis para discutir revitalização do centro comercial em Garça

Hoje, dia 1.º de outubro, a partir das 20 horas, acontece no Plenário da Câmara Municipal

Hoje, dia 1.º de outubro, a partir das 20 horas, acontece no Plenário da Câmara Municipal de Garça Audiência Pública com o objetivo de discutir o projeto de revitalização do centro comercial de Garça. A audiência atende convocação da Comissão de Planejamento, Uso, Ocupação e Parcelamento do Solo e será realizada na forma de manifestações verbais e escritas por convidados e interessados. Ela será conduzida pelo Poder Legislativo e as inscrições para fazer uso da palavra deverão ser realizadas durante a audiência, no próprio local.

De acordo com o presidente da Associação Comercial e Industrial de Garça – Acig -, João Francisco Galhardo, o assunto é sempre importante e mais que uma revitalização do centro comercial, se trata de uma valorização da área comercial garcense.

“Nós já dissemos uma vez e volto a repetir. É um assunto importante que não pode ser tomado de forma unilateral. Em julho último o prefeito solicitou por parte da Acig uma ajuda, uma parceria em todo o processo de revitalização. Nós, mesmo estando na presidência da associação, só tomamos a decisão quando os associados escolheram. Em votação, os que compareceram decidiram firmar esta parceria”, disse Galhardo salientando que os associados são comerciantes, lojistas que também prezam pela revitalização do centro comercial de Garça.

O processo de revitalização conta ainda com a implantação de sistema de monitoramento (câmeras de segurança em vários pontos da cidade). A Acig contribuirá mensalmente com uma parte do valor necessário para a implantação e manutenção do sistema de monitoramento.

Para o presidente João Francisco Galhardo a audiência pública é um processo muito importante, pois vai interagir com a população em um assunto que na realidade é de todos.

“Entendemos a responsabilidade da Administração Pública, mas é sempre bom e importante pensarmos no coletivo e chamarmos todos para uma discussão. Como eu disse, as decisões não podem ser unilaterais”, frisou Galhardo.