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Osvaldo Cruz volta à fase vermelha do Plano SP

Notícias 01 de fevereiro de 2021

A Prefeitura de Osvaldo Cruz publicou no dia 16 de janeiro, o Decreto 4553 em que determinou a adequação do município à fase vermelha do Plano São Paulo de enfrentamento à pandemia da Covid-19. As medidas entraram em vigor na segunda-feira, 18. Até o fechamento desta edição de O Informativo (20/01/2021), apenas os seguintes serviços essenciais estariam autorizados a funcionar:

 

- Saúde: hospitais, clínicas, farmácias, lavanderias, serviços de limpeza e hotéis;

- Alimentação: supermercados e congêneres. Restaurantes, bares e padarias só poderiam atuar através de sistemas de “delivery” e “drive thru”;

- Abastecimento: transportadoras, postos de combustíveis e derivados, armazéns, oficinas de veículos auto-motores e bancas de jornal;

- Serviços de segurança privado;

- Todos os meios de comunicação social.

 

Já em contrapartida, o Decreto 4553 proibiu o atendimento presencial ao público de:

- Comércio varejista em geral;

- Prestadores de serviços;

- Consumo local em restaurantes e similares;

- Consumo local em bares e similares;

- Consumo local em supermercados e padarias;

- Salões de beleza e barbearias;

- Academias de esportes de todas as modalidades;

- Eventos, convenções e atividades culturais e outras que gerem aglomeração.

 

O Presidente da ACEOC – Associação Comercial e Empresarial de Osvaldo Cruz, Edivaldo Marconato, afirmou na oportunidade que a Entidade fez um pedido oficial para que, nesta fase de enfrentamento ao covid-19, as autoridades autorizassem o funcionamento dos estabelecimentos considerados não essenciais nos sistemas delivery e drive-thru. “Consideramos que as medidas precisavam realmente ser adotadas. Houve um avanço significativo do número de casos de contágio e óbitos. É uma situação triste. As pessoas acabam perdendo familiares, entes queridos e nós, como sociedade, perdemos também. Precisamos manter a consciência de cada um fazer a sua parte. Só assim poderemos sair dessa fase o mais possível’’, declarou Marconato na oportunidade. Ele ainda acrescentou: ‘‘É sempre muito delicado e polêmico esse assunto, porque de um lado temos a saúde das pessoas que precisa, de toda a forma, ser preservada e de outro a preservação das empresas e dos empregos, de maneira geral. Nunca é simples a decisão, mas respeitamos as autoridades”, declarou Marconato.

 

As medidas foram tomadas após a reclassificação da DRS-9 (Divisão Regional de Saúde) de Marília ser rebaixada à fase vermelha do Plano SP de enfrentamento ao covid-19, anunciada pelo Governador João Dória em 15 de janeiro. A medida se deu porque as autoridades de saúde do Estado consideram o risco de colapso do sistema, se medidas mais sérias não fossem tomadas. Os municípios ficaram encarregados de adequar suas medidas a partir do Decreto Estadual e em alguns casos, decisões mais severas foram anunciadas, como no caso de Adamantina, que decretou toque de recolher entre os dias 18 de janeiro a 01 de fevereiro. Segundo o anunciado, foi decretado o confinamento domiciliar em todo território de Adamantina das 22h às 5h do dia seguinte. Os adamantinenses ficaram proibidos de circular, exceto quando necessário para acesso aos serviços essenciais e sua prestação, comprovando-se a necessidade ou urgência.

 

 

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