Acig parabeniza todas as mulheres comerciantes, comerciárias e consumidoras

Hoje, dia 8 de março é comemorado o Dia Internacional da Mulher. Uma data que traz à tona lutas por igualdade. Traz à tona desigualdades e histórias comuns no universo “rosa’, mas singulares no mundo de cores indecifráveis. Há de se falar em machismo, em diferença salarial, em feminicídio, em discriminação social, racial, sexual. Uma data que traz à tona dissabores, para o saboreio de novas perspectivas. Uma data que se comemora internacionalmente a mulher, que continua sendo mãe e esposa (por opção e, às vezes, por opressão), mas que também trilha diversos caminhos que distam da premissa do sexo frágil. Apenas um ser humano, longe do rosa e do azul, que não invade espaços antes masculinos. Ocupa um lugar que é seu, não por ser mulher, mas por ser capaz.

Assim nesse dia, não se pode privar de lembrar o final do século XIX e início do século XX nos Estados Unidos e na Europa, no contexto das lutas femininas por melhores condições de vida e trabalho, e pelo direito de voto. Muita água se passou por debaixo da ponte, mas ainda assim, muitas torneiras continuam secas.
É nesse contexto, de lembrança, de reconhecimento e de cumplicidade que a Associação Comercial e Industrial de Garça – Acig, na pessoa do presidente João Francisco Galhardo parabeniza todas as mulheres. Ele lembra das comerciantes, das comerciárias e das consumidoras. Mães, filhas, irmãs, esposas, estudantes, desempregadas.

Mulheres que ainda precisam de medidas protetivas e que Maria da Penha não consegue lhes dar o amparo necessário.

Mulheres delegadas e presidiárias, professoras e analfabetas, mães e religiosas.

Mulheres que de frágil, só a história que tentaram contar, mulheres que hoje são lembradas, sem de fato terem sido esquecidas.

Na impossibilidade deu um parabéns individual, a Acig homenageia hoje Márcia Peres, proprietária da loja Magia Boutique, entregando-lhe uma belíssima flor. Na pessoa de Márcia Peres todas as mulheres são homenageadas pela Associação Comercial e Industrial de Garça.

“Que todos os dias haja a comemoração e as homenagens num gesto de carinho e gratidão. Um dia é pouco, mas é necessário para que paremos e pensemos na trajetória feminina e na importância da mulher, como companheira, como amiga, como esposa, como filha, como mãe, irmã, profissional. Como ser humano, sem acepção de valor. Como ser humano com direitos e deveres e capacidade”, falou Galhardo.

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