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Acim participa novamente da campanha de doação de órgãos

Notícias 19 de junho de 2017

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Encontro neste sentido foi realizado, para alinhar plano de ação em favor da doação de órgãos, no mês de setembro

Um trabalho de conscientização sobre a importância da necessidade da doação de órgãos será realizada no mês de setembro por diretores e funcionários da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, que a princípios estarão utilizando a fita verde junto a roupa de trabalho durante todo o mês de setembro, promovendo a reflexão sobre a importância da doação de órgãos, com a campanha “Setembro verde”, que a entidade estará incorporando novamente este ano. “Queremos chamar a atenção para a importância desta atitude individual do ser humano”, disse o presidente da associação comercial local, Libânio Victor Nunes de Oliveira que também se engajou na campanha, após receber a visita da representante da Organização de procura de Órgãos (OPO), da faculdade de Medicina de Marília, Rosiane de Cássia da Silva. “Vamos informar os nossos associados e parceiros sobre a importância da doação”, comentou ao desenvolver um plano de ação neste sentido, igual ao que foi realizado na temporada passada.

A campanha “Setembro Verde” é uma oportunidade a mais para sensibilizar os profissionais e a população em geral em relação à importância da doação de órgãos e tecidos, de acordo com o dirigente mariliense que combinou com os funcionários da ACI de Marília a utilização da fita e a iluminação interna e externa reforçando a cor verde. “Queremos que as pessoas percebam que existe algo diferente, e ao perguntar, alguém da Acim dirá sobre a campanha”, comentou o presidente que considera importante a reflexão.

Para Libânio Victor Nunes de Oliveira quanto mais os profissionais de saúde compreenderem todo o procedimento que envolve a doação de órgãos e tecidos, maior a capacidade de executar os procedimentos necessários e sensibilizar as famílias quanto a relevância do gesto, que pode salvar vidas ou melhorar a qualidade de vida de um paciente. “A doação pode ajudar outras pessoas a viver”, falou. “No entanto, os procedimentos precisam ser ágeis, práticos e a informação muito acessível”, disse. “Marília está bem servida neste sentido, com profissionais capacitados a fazerem o que for preciso para conseguir encaminhar o órgão doado a quem precisa”, disse o presidente da associação comercial ao tomar conhecimento diretamente com profissionais da área.

A DOAÇÃO - O doador de órgãos pode ser vivo ou falecido. No caso do vivo, qualquer pessoa saudável, desde que não prejudique a sua própria saúde, pode fazer a doação de um dos rins, parte do fígado ou do pulmão, e medula óssea. Pela lei, parentes até o quarto grau e cônjuges podem ser doadores. Não parentes, somente com autorização judicial. Segundo o Ministério da Saúde (MS), os doadores falecidos são pessoas em morte encefálica, vítimas de dano cerebral irreversível, como traumatismo craniano ou acidente vascular cerebral (AVC), que podem doar órgãos e tecidos; e também pessoas que tenham falecido em situação de parada cardíaca que podem doar tecidos.

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