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ACMC alerta que oscilação no Plano SP gera incerteza ao comércio

Notícias 26 de fevereiro de 2021

Para a Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC) as constantes mudanças no Plano São Paulo geram perdas e incertezas ao comércio. A entidade ressalta que as alterações praticamente inviabilizam que os comerciantes planejem os estoques, ações e rotinas de trabalho. A ACMC é sensível ao momento, por isso, acredita que a campanha de vacinação precisa ser reforçada para que as pessoas fiquem seguras e a economia volte a girar.

Com a fase laranja, lojas de ruas, shoppings, restaurantes, salões de beleza, academias, cinemas e teatros, poderão funcionar com 40% da capacidade durante o período de 8 horas diárias, entre às 6h e 20h. Nesta fase, o consumo local em bares está proibido. As regras de segurança sanitária, que incluem, distância social, uso de máscara e higienização das mãos, continuam em vigor.

Além da nova reclassificação, que reduz o horário de funcionamento dos comércios até no máximo às 20 horas, todo estado contará com restrição de circulação entre às 23h e 5h. A medida segue até o dia 14 de março. No período, uma força tarefa formada pela Polícia Militar, Vigilância Sanitária e o Procon, atuará para reforçar a fiscalização, especialmente, quando houver grupos de pessoas e aglomerações. Quem for pego fora de casa no horário de restrição e não comprovar o motivo, poderá receber uma multa.

De acordo com a presidente da ACMC, Fádua Sleiman, as oscilações do Plano São Paulo geram problemas para a atividade econômica. “Com estas mudanças a população fica desacreditada no governo. As alterações nas fases a cada hora dificultam qualquer tipo de planejamento e ações das empresas, principalmente, no que se refere aos colaboradores, o que pode gerar problemas jurídicos e trabalhistas”, destaca.

Fádua ressalta que o comércio continuará seguindo à risca as medidas sanitárias para proteção tanto dos clientes quanto dos colaboradores. “Apenas com a vacinação em massa conseguiremos superar esta pandemia. É necessário reforçar a campanha de imunização e adquirir mais doses. Hoje, contamos com apenas duas vacinas, este cenário tem que mudar”, avalia.

 
 
 
 

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