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'Arraiá do Trilhão' é destaque na imprensa de Piracicaba e região

Notícias 30 de junho de 2015

A Acipi (Associação Comercial e Industrial de Piracicaba) realizou, na última segunda-feira, 29, o 'Arraiá do Trilhão': ato proposto pela Facesp (Federação das Associações Comerciais de São Paulo) contra a arrecadação de R$ 1 trilhão em impostos, taxas e contribuições para União, Estados e municípios. Esse montante foi desembolsado pelos brasileiros desde janeiro deste ano e foi registrado pelo Impostômetro 11 dias antes quando comparado a 2014. A concentração contou com a presença em massa da imprensa de Piracicaba e região (jornais impressos, rádios e TV), que divulgou o ato com grande destaque.

Membros da Diretoria Executiva e do Conselho Consultivo da Associação, além de representantes do poder público e outras entidades, como a OAB Piracicaba (Ordem do Advogados), Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras), Sicoob Cocre (Cooperativa de Crédito Rural dos Fornecedores de Cana, Agropecuarista e Empresários de Piracicaba e região), Ciesp/Regional Piracicaba (Centro das Indústrias do Estado de São Paulo), marcaram presença no ato, que aconteceu em frente a sede da Acipi no momento da “virada” (por volta de 12h20), assim como o vice-presidente da Diretoria Executiva da Facesp Jorge Aversa Junior.

SOBRE A ARRECADAÇÃO - Na opinião de Angelo Frias Neto, presidente da Acipi, o maior problema é que o ajuste econômico está sendo feito apenas pelo lado do aumento da arrecadação, quando o mais importante neste momento seria controlar os gastos públicos.

“Um dado alarmante dá conta que, nos últimos cinco anos, o Brasil se mantém na última colocação no ranking que mede o retorno oferecido em termos de serviços públicos de qualidade à população, em relação ao que o contribuinte paga em imposto, segundo estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (BPT)”, diz o presidente da Acipi.

A projeção da ACSP é que no fim do ano o Impostômetro ultrapasse a marca de R$ 2 trilhões. "Não adianta aumentar a arrecadação se não houver retorno para as pessoas. O mais grave de tudo é que, além de ter uma carga tributária altíssima, o Brasil não investe em infraestrutura, saúde, educação e outras áreas importantes para os seus cidadãos", critica o presidente da ACSP, Alencar Burti.

SERVIÇO – mais informações: (19) 3417-17663 ou comunicacao@acipi.com.br.

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