O boleto falso é um tipo golpe que faz vítimas diariamente. Com a pandemia e o aumento de movimentações financeiras online o risco só aumenta. Para evitar armadilhas de estelionatários, a Associação Comercial Empresarial (ACE) de Jundiaí orienta pessoas físicas e jurídicas a redobrarem a atenção para não serem enganadas.
São vários os truques neste tipo de golpe e vão das páginas falsas até a manipulação de código de barras. Para checar a veracidade do documento é importante a pessoa que fará o pagamento se atentar aos dados do remetente.
Outra dica é checar o nome do beneficiário. “Na hora do pagamento, quando digitamos o código de barras ou fazemos a leitura deste código pela câmara do celular, aparece o beneficiário antes da confirmação. Quando trata-se de golpe, todas as informações do boleto falso são idênticas ao original. Porém, no campo do beneficiário aparecerá o nome de uma pessoa física ou jurídica diferente do remetente real do boleto”, explica o presidente da ACE, Mark William Ormenese Monteiro.
Mark conta que recentemente uma empresa associada da ACE foi vítima deste golpe. O boleto recebido pela empresa é exatamente igual ao enviado pela entidade e constam, inclusive, os lançamentos dos serviços usados. “O código de barra do boleto verdadeiro, no entanto, é totalmente diferente, assim como o beneficiário, que neste caso era o estelionatário e não a ACE”, diz. “Por isso é bom checar as informações antes de confirmar o pagamento.”
Segundo Gabriel Piovesan, sócio-proprietário da Avile Cloud Computing, empresa parceira da Rede ACE+, para evitar este tipo de golpe é importante também as pessoas não utilizarem redes sem fio desconhecidas ou públicas, como de shoppings, restaurantes e aeroportos.
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