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Associação Comercial de Sorocaba registra queda no número de registro de inadimplentes no mês de junho

Notícias 19 de julho de 2018

Apesar de queda no número de registros de inadimplentes o valor total continua à crescer 

O percentual de consumidor inadimplente (que não paga suas dívidas no prazo estipulado) no comércio de Sorocaba despencou em junho, conforme dados da Associação Comercial de Sorocaba, apurados em pesquisa mensal coordenada pelo economista Rafael Muscari.

Os números mostram que a quantidade de registros de inadimplentes apresentou queda de -6,6% no mês de junho/2018 em comparação com junho/2017, e em relação ao mês anterior (maio) queda de -1,18. 

Dado preocupante

Dados sobre a economia nacional, que também se reflete em âmbito local, mostra desaceleração do ritmo de consumo, “principalmente em função das incertezas tanto no cenário econômico quanto político”, reflete Sérgio Reze, presidente da Associação Comercial de Sorocaba. Com isso, as famílias preferem manter a cautela e adiar as compras, especialmente de produtos que representem um comprometimento maior do orçamento com parcelas, avalia o economista da Associação Comercial de Sorocaba/ESAMC Jr. 

Essa realidade fica exposta em outro dado identificado nos dados da Associação Comercial de Sorocaba: se por um lado a quantidade de registros de inadimplentes apresentou queda de -6,6% no mês de junho/2018 em comparação com junho/2017, e em relação ao mês anterior (maio) queda de -1,18, o valor devido aumentou: “Comparando junho/2018 (R$74.290.800,59) com junho/2017 (R$71.020.948,75) o aumento foi de 4,6% e no comparativo e a quantidade de CPF’s também apresentou alta de 76.285 CPF’s registrados em 2017 para 80.547 em 2018. Portanto o valor da dívida por pessoa foi maior neste período, mas a quantidade de registros foram menores que o mês anterior”, explica o economista Rafael Muscari. 

Cartão de crédito é o vilão 

A maior parte dos consumidores pesquisados utiliza o cartão de crédito (financeiras) para fazer compras e por consequência se torna uma dívida, aponta a pesquisa da Associação Comercial de Sorocaba. “Portanto é necessário acompanhar as finanças pessoais de forma organizada, visando anotar os gastos e compilar para compreender o quanto se gasta e o quanto se recebe efetivamente para poder gastar menos do que se recebe e quando não se pode, ou seja, uma pessoa endividada ela deve priorizar seus gastos e procurar conversar com seus credores. A primeira coisa a se fazer com seu rendimento é pensar em quanto você vai poupar”, ensina o economista Rafael Muscari da Associação Comercial de Sorocaba/ESAMC Jr. 

“Dados locais, que são reflexo do que acontece nacionalmente, explicam que a falta de renda ocasionada pelo desemprego é o que mais prejudica o pagamento das contas e, consecutivamente, leva à inadimplência. O desemprego historicamente se mantém na liderança dos motivos que levam à inadimplência”, lembra Sérgio Reze. 

Informações para a imprensa:
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