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Comércio de Itaquaquecetuba prevê aumento de até 15% nas vendas da Páscoa

Notícias 27 de março de 2017

Após dificuldades em 2016, setor de comércio de chocolates está otimista e acredita em bons números para o período deste ano

A Páscoa se aproxima e a expectativa dos comerciantes do ramo de chocolates em Itaquaquecetuba para 2017 é positiva. A previsão para as vendas, segundo os lojistas, é de que o faturamento aumente em até 15% se comparado ao mesmo período do ano passado. O presidente da Associação Comercial e Industrial de Itaquaquecetuba (Acidi), Luciano Dávila, afirma que o crescimento no comércio de chocolates nesta época do ano será um reflexo da discreta melhora na condição econômica do país. Neste ano, o domingo de Páscoa será comemorado no dia 16 de abril.

“Acredito que a Páscoa venha a ter um crescimento, pois o comércio e a economia começaram a aquecer. Sei também que os pais não vão deixar de comprar pelo menos uma lembrancinha para cada filho. O momento ainda não é o ideal, mas estamos retomando os bons números”, destaca o presidente da Acidi, Luciano Dávila.
Segundo Daniela Santos, gerente da loja Chocolates Brasil Cacau, o momento é de recuperar o mercado. “A expectativa é otimista. Porém, ainda vivemos uma situação complicada, já que no ano passado as vendas caíram muito. Nosso setor sentiu muito a crise, inclusive com várias lojas fechando. Mas contamos com a melhora para sobrevivermos nesse mercado”, conta.
Para o comerciante Ademir Claro, proprietário da Casa do Chocolate, a crise econômica significou oportunidade. “Trabalho com ovos mais baratos, artesanais e caseiros, a preços mais populares. E o consumidor, em tempos de crise, acaba recorrendo a esses produtos, que também têm muita qualidade. A diferença entre os preços é grande, por isso os clientes saem satisfeitos”.
Alexandre Lima, gerente da loja Lics, também espera que as vendas melhorem para a Páscoa de 2017, já que no ano passado, segundo o lojista, o movimento foi preocupante. “Espero que tudo melhore, pois em 2016 tudo foi bem complicado. Nós vendemos formas e barras de chocolate para as pessoas que querem produzir seus próprios ovos, mas mesmo assim a crise nos atingiu em cheio. Agora, temos que manter a esperança de que tudo volte ao normal”, concluiu.

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