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Comércio sente impactos da paralisação dos caminhoneiros

Notícias 25 de maio de 2018

Direção da Associação Comercial de Mogi das Cruzes teme o desabastecimento de mercadorias

O presidente da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC), Marco Zatsuga, enfatizou nesta quinta-feira (24/05) a grande preocupação com os reflexos da paralisação dos caminhoneiros no comércio. A entidade teme, principalmente, o desabastecimento de mercadorias.

“O grande temor é com a falta de condições para o abastecimento de gêneros alimentícios e também a escassez de combustível. Nesta quinta-feira já temos informações de postos que estão deixando de atender os clientes porque o estoque de combustível já acabou. As lojas de roupas, calçados e eletrodomésticos devem ser menos impactadas, mas há uma grande preocupação com o comércio de alimentos. Algumas padarias, por exemplo, temem a falta de trigo para a produção de pães já neste final de semana se a paralisação dos caminhoneiros persistir. O abastecimento de carne e outros itens de frigoríficos também está comprometido ”, constata o presidente, ao ressaltar que hoje muitos trabalhadores também tiveram dificuldades para se deslocar e a falta de combustíveis deve agravar a situação nesta sexta-feira.

A direção da Associação Comercial defende a intervenção urgente do governo para controlar a situação e impedir que os reflexos da paralisação dos caminhoneiros sejam ainda maiores. “Não temos dúvidas de que os preços serão impactados caso essa situação persista”, conclui.

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