Twitter Facebook Instagram
Para acessar sua área PDO, insira os campos abaixo.

CPMF - Presidente da Acim lamenta desgoverno e retrocesso

Notícias 18 de setembro de 2015

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Libânio Victor Nunes de Oliveira mostrou indignação com a proposta de criação de uma nova Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF), que está sendo discutida na Câmara dos Deputados e Senado Federal, e visto pela maioria como instrumento que trará mais custos do que benefícios e não evitará o rombo da Previdência Social. “É um retrocesso muito grande na gestão pública devido ao desgoverno que a gente verifica que vem acontecendo em nosso país”, reclamou o dirigente que tem procurado acompanhar o processo de discussão. “Tem gente que defende a volta do imposto”, falou o dirigente mariliense ao apontar aos governadores de seis estados que querem a volta da CPMF.

Segundo Libânio Victor Nunes de Oliveira é consenso de que a CPMF poderá afetar a atividade econômica e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma dos bens e serviços produzidos no país. De acordo com o dirigente mariliense o impacto do imposto sobre as contas da Previdência seria muito pequeno. “A proposta do governo de uma nova CPMF é remédio ruim, que não resolve o problema estrutural do déficit da Previdência Social”, afirmou. “A instabilidade das contas públicas brasileiras decorre de gastos que “crescem consistentemente”, entre os quais as despesas da Previdência”, falou o presidente da Acim. “A estimativa é que o déficit da Previdência alcance R$ 200 bilhões em 2016”, falou.

De acordo com Libânio Victor Nunes de Oliveira a contribuição acaba reduzindo a atividade econômica, porque encarece os preços dos produtos, ao mesmo tempo em que desestimula o crescimento econômico. “O efeito negativo disso é que ele contribui para uma redução do PIB. No momento em que a gente está querendo melhorar a economia, e a CPMF tem esse efeito negativo”, ratificou o pensamento de que o impacto do imposto sobre as contas da Previdência seriam muito pequenos. “Existem dois caminhos para o governo: um deles, é cobrar mais; outro, é gastar menos”, opinou o presidente da Acim que torce para que a proposta não seja aprovada.

Libânio Victor Nunes de Oliveira afirma que a volta da CPMF será uma demonstração de que o Governo Federal está perdido, procurando receitas antigas para novos problemas. “No passado, quando vivemos com o imposto, estávamos numa situação econômica diferente da atual”, lembra. “Acredito que existam outras alternativas como o fim de muitos ministérios, dispensa de muitos funcionários comissionados e queda nos gastos públicos”, sugeriu o dirigente que está preocupado com os últimos acontecimentos políticos que estão afetando diretamente na economia no Brasil e no Mundo. “Sinto um descrédito político muito grande e quando um povo não acredita nos seus líderes, a revolta passa a ser grande e além do crescimento da violência outros comportamentos inadequados podem surgir”, disse em tom de preocupação.

#
Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME
Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) 
E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br
Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros
Skype: marciomedeiros8020
www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial

Parceiros

CACB CMEC Equifax | Boa Vista SEBRAE