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Cresce em 0,44% a dívida no comércio de Marília

Notícias 08 de novembro de 2016

Adriano Luiz Martins, vice presidente da Acim, mostra preocupação com os números da inadimplência
 
O vice presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Adriano Luiz Martins, se mostrou preocupado com o crescimento de 0,44% da dívida acumulada nos últimos cinco anos de setembro para o mês de outubro. Segundo o dirigente o valor de R$ 15.331.162,64 prejudica os lojistas da cidade que poderiam investir essa quantia em melhorias para o comércio em geral. “É preocupante este crescimento da dívida”, destacou o dirigente ao observar ser o maior valor atingido na temporada, dentre os demais nove meses mensurados pelo Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da associação comercial mariliense, que monitora a inadimplência mensal do comércio local.

De acordo com os dados apresentados no mês de outubro existem 26.542 devedores cadastrados no banco de dados do SCPC da Acim no acumulado nos últimos cinco anos, com uma média de R$ 578,00 por dívida. “Valor elevado que pode fechar muitas empresas”, lamentou o vice presidente da diretoria da Acim que faz o alerta. “O comerciante precisa criar sistemas que venham a protegê-lo, pois, a inadimplência é o principal problema do comércio em geral, superando a elevada carga tributária”, comentou o empresário que vem conversando com outros lojistas e percebendo ser um problema comum e muito preocupante. “Vender e não receber “quebra” qualquer negócio”, disse.

Das 48.032 dívidas existentes, a média por inadimplência cai para R$ 319,00 por devedor, porém, mostra a existência de mais de uma dívida por consumidor inadimplente o que preocupa ainda mais o vice presidente da Acim. “De qualquer forma o maior prejudicado é o comerciante que fica sem receber o produto vendido, paga as comissões e tributos exigidos por lei e ainda fica sem o bem vendido”, explicou Adriano Luiz Martins ao sugerir a todos os lojistas que procurem ter o maior número possível de informações sobre o consumidor antes de conceder o crédito. “E mesmo concedendo, tendo as referências e as informações, é mais fácil localiza-lo e propor um futuro acordo”, comentou ao apontar o acordo, mesmo que tardio, como sendo a melhor alternativa. “Do contrário o prejuízo é ainda maior”, destacou ao lembrar que é melhor receber “algo” pela dívida do que não receber nada.

As mulheres continuam sendo o grupo com maior número de devedores, por se exporem mais, com 13.428 registros no banco de dados do SCPC da Acim, no acumulado nos últimos cinco anos. Os homens somam, apenas, 8.510 devedores, tendo a faixa etária para ambos os sexos entre 36 e 41 anos como sendo os de maior número. “É melhor propor um acordo de forma amigável, ou através da Junta de Conciliação”, indicou o dirigente ao lembrar do período do Natal, principal momento de vendas do comércio em geral. “Com um acordo o devedor recupera o crédito para poder voltar a comprar e o comerciante resgata parte do que era considerado perdido”, comentou ao apontar formas de diminuir a inadimplência no comércio mariliense, pois, uma vez com débito em Marília o inadimplente fica sem crédito em todo o território nacional. “Nossos dados são nacionalizados, o que já é algo bom, pois, devendo em Marília o consumidor fica como devedor no Brasil todo”, disse ao mostrar uma das vantagens de se registrar a dívida no banco de dados do SCPC da Acim.

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