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Dirigente alerta para desconhecimento tributário

Notícias 31 de maio de 2019

No último dia 30 de maio foi celebrado o “Dia Livre de Impostos”, em que vários estabelecimentos comerciais comercializaram produtos com descontos proporcionais a carga de impostos embutida, como uma forma de chamar a atenção dos consumidores para a elevada tributação “imposta” pelos governos: municipal, estadual e federal. “Infelizmente pouca gente faz ideia do quanto isso representa no valor final de cada produto ou serviço que oferecemos”, lamentou o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Bastos, Celso Roberto Gomes, ao tomar conhecimento de que pesquisa feita recentemente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que 74% dos consumidores entrevistados não procuram saber o quanto pagam de imposto.

Ao observar os dados apresentados, o dirigente bastense notou que apenas 26% das pessoas entrevistadas vão atrás da informação, em práticas como a conferência da nota fiscal. “Desde 2013 é obrigatório discriminar nas notas fiscais a parcela aproximada referente aos tributos de um determinado bem ou serviço”, lembrou o vice-presidente da Acib, ao enfatizar o trabalho desenvolvido pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) que levantou essa bandeira e pressionou o Governo Federal para que transformasse em lei federal a obrigatoriedade de assinalar na Nota Fical o peso do imposto inserido. “Além disso, a pesquisa ouviu micro e pequenos empresários sobre o nível de conhecimento dos encargos tributários em suas atividades e os resultados foram desanimadores”, falou Celso Roberto Gomes.

Dos entrevistados, metade não sabia dizer quanto do faturamento ia para o pagamento de impostos, 31% relataram ter uma noção aproximada e 14% afirmaram conhecer esse percentual. Entre essa amostra de empreendedores, 65% defenderam uma reforma tributária no país. A avaliação de 90% foi de que o sistema tributário é injusto. Entre os consumidores ouvidos, 95% avaliaram a taxação de atividades comerciais no Brasil como pouco transparente. “Se o consumidor não sabe, muitos lojistas não fazem ideia”, comparou o dirigente da associação comercial de Bastos, que é do ramo de material de construção e que pela quantidade de itens com que trabalha também confunde. “Impossível saber. Mas que é elevado se percebe muito bem”, disse o dirigente que está dentro da média no varejo.
A elevada carga tributária é um dos principais complicadores da economia não estar no ritmo do desejado, além do baixo poder aquisitivo das famílias e os juros elevados. “Isso tudo resulta em desemprego que atinge diretamente o varejo”, falou Celso Roberto Gomes que defende o combate ao desemprego como o principal caminho para a recuperação do comércio em geral. “Sem dinheiro circulando não movimenta o comércio”, falou com experiência no varejo de muitos anos. “O consumidor estando desempregado não tem como ele comprar”, lamentou. “Ele mal de mantém com a necessidades básicas”, falou ao dizer que o enfraquecimento do poder aquisitivo das famílias faz com que o consumidor fique cauteloso e seletivo. “É preciso aumentar os postos de trabalho para que a economia se fortaleça e possamos lutar para a queda da carga tributária”, defendeu o dirigente ao lembrar da discussão na Câmara dos Deputados da fusão e simplificação de alguns impostos dentro da Reforma Tributária, que deve acontecer depois da Reforma Previdenciária e antes da Reforma Política.

LEGENDA – Pesquisa mostra o desconhecimento generalizado da carga tributária em produtos e serviços

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Dirigente alerta para desconhecimento tributário


No último dia 30 de maio foi celebrado o “Dia Livre de Impostos”, em que vários estabelecimentos comerciais comercializaram produtos com descontos proporcionais a carga de impostos embutida, como uma forma de chamar a atenção dos consumidores para a elevada tributação “imposta” pelos governos: municipal, estadual e federal. “Infelizmente pouca gente faz ideia do quanto isso representa no valor final de cada produto ou serviço que oferecemos”, lamentou o vice-presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Bastos, Celso Roberto Gomes, ao tomar conhecimento de que pesquisa feita recentemente pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) mostrou que 74% dos consumidores entrevistados não procuram saber o quanto pagam de imposto.Ao observar os dados apresentados, o dirigente bastense notou que apenas 26% das pessoas entrevistadas vão atrás da informação, em práticas como a conferência da nota fiscal. “Desde 2013 é obrigatório discriminar nas notas fiscais a parcela aproximada referente aos tributos de um determinado bem ou serviço”, lembrou o vice-presidente da Acib, ao enfatizar o trabalho desenvolvido pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) que levantou essa bandeira e pressionou o Governo Federal para que transformasse em lei federal a obrigatoriedade de assinalar na Nota Fical o peso do imposto inserido. “Além disso, a pesquisa ouviu micro e pequenos empresários sobre o nível de conhecimento dos encargos tributários em suas atividades e os resultados foram desanimadores”, falou Celso Roberto Gomes.Dos entrevistados, metade não sabia dizer quanto do faturamento ia para o pagamento de impostos, 31% relataram ter uma noção aproximada e 14% afirmaram conhecer esse percentual. Entre essa amostra de empreendedores, 65% defenderam uma reforma tributária no país. A avaliação de 90% foi de que o sistema tributário é injusto. Entre os consumidores ouvidos, 95% avaliaram a taxação de atividades comerciais no Brasil como pouco transparente. “Se o consumidor não sabe, muitos lojistas não fazem ideia”, comparou o dirigente da associação comercial de Bastos, que é do ramo de material de construção e que pela quantidade de itens com que trabalha também confunde. “Impossível saber. Mas que é elevado se percebe muito bem”, disse o dirigente que está dentro da média no varejo.A elevada carga tributária é um dos principais complicadores da economia não estar no ritmo do desejado, além do baixo poder aquisitivo das famílias e os juros elevados. “Isso tudo resulta em desemprego que atinge diretamente o varejo”, falou Celso Roberto Gomes que defende o combate ao desemprego como o principal caminho para a recuperação do comércio em geral. “Sem dinheiro circulando não movimenta o comércio”, falou com experiência no varejo de muitos anos. “O consumidor estando desempregado não tem como ele comprar”, lamentou. “Ele mal de mantém com a necessidades básicas”, falou ao dizer que o enfraquecimento do poder aquisitivo das famílias faz com que o consumidor fique cauteloso e seletivo. “É preciso aumentar os postos de trabalho para que a economia se fortaleça e possamos lutar para a queda da carga tributária”, defendeu o dirigente ao lembrar da discussão na Câmara dos Deputados da fusão e simplificação de alguns impostos dentro da Reforma Tributária, que deve acontecer depois da Reforma Previdenciária e antes da Reforma Política.
LEGENDA – Pesquisa mostra o desconhecimento generalizado da carga tributária em produtos e serviçosLEGENDA/FOTO – ARQUIVO: impostos 300519
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