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Dirigente da ACE de Pompeia é a favor da flexibilização

Notícias 28 de abril de 2017

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Rinaldo José Traskini, presidente da ACE de Pompeia, comenta sobre aprovação das mudanças na CLT

O presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Rinaldo José Traskini considerou importante a aprovação pela Câmara dos Deputados da reforma trabalhista, por 296 votos a 177. O projeto segue agora para o Senado, e a posterior aprovação do Presidente Michel Temer. “Um passo importante que dará novo fôlego para o empresariado em geral”, disse o dirigente pompeense ao lembrar de que as leis trabalhistas necessitam de uma modernização. “Esta demonstração de flexibilidade ao mercado de trabalho será importante no trabalho da retomada do crescimento, diante desta crise que vivemos”, comentou Rinaldo José Traskini ao tomar conhecimento de alguns detalhes aprovadas pelos Deputados Federais.

Para o dirigente da associação comercial de Pompeia as alterações de pontos da CLT vão estimular a geração de emprego, porque as empresas terão menos dificuldades para contratar, principalmente as de pequeno e médio porte. “A torcida é para que o Senado aprove rapidamente o projeto para que as medidas entrem em vigor o quanto antes e a economia em geral tenha um estímulo maior”, defendeu ao apontar o emprego como o principal caminho para que o consumidor tenha poder de compra para investir nas lojas. “O consumidor precisa se sentir seguro, com emprego e elevação na renda familiar”, defende Rinaldo José Traskini que tem conversado com outros presidentes de associações comerciais com o mesmo pensamento.

Sem entrar no mérito do fim da contribuição sindical, o presidente da ACE de Pompeia destacou outros pontos importantes para o setor produtivo, em que a reforma trabalhista institui o banco de horas que poderá ser negociado sem a aprovação dos sindicatos. Há também a regulamentação do trabalho intermitente, e a ampliação dos contratos por tempo parcial, que passam de 25 para 32 horas semanais. Os sindicatos não precisam mais homologar as demissões de trabalhadores de suas categorias. Eles também não serão mais interlocutores obrigatórios, em caso de demissões coletivas. A reforma também reformula o atual sistema de entrada de pedido de processo na Justiça do Trabalho, quando o trabalhador, caso perca a causa, poderá arcar com os custos, contrariamente ao que acontece agora. “Uma mudança de comportamento que aos poucos todos vão se adequando”, disse Rinaldo José Traskini.

O presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti, comemorou a aprovação do texto-base da reforma trabalhista pela Câmara dos Deputados. “A modernização da legislação trabalhista é urgente para dar mais flexibilidade ao mercado de trabalho”, disse através da assessoria de imprensa. “O Brasil precisa dar esse salto para atender às reais necessidades da economia atual e a todas as mudanças na tecnologia e na forma de organização do mundo do trabalho nos últimos anos”, disse o dirigente estadual.

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