Libânio Victor Nunes de Oliveira mostra números animadores para o comércio varejista
O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, considerou animadora a pesquisa desenvolvida pelo Banco Central que mostra após dois anos de recessão, dados que confirmam cenário de estabilização da economia, e perspectivas de retomada gradual da atividade econômica têm se fortalecido, segundo o dirigente, nos últimos meses, apesar dos escândalos políticos, diante do comportamento inadequado dos políticos. “São evidências sobre a recuperação”, falou. “A situação está ficando mais clara ao longo dos últimos meses”, comentou o dirigente mariliense, ao avaliar os dados da recente pesquisa publicada.
Entre os sinais está o crescimento de 1% da economia brasileira no primeiro trimestre deste ano, em relação aos três meses anteriores, uma taxa de crescimento considerada forte, refletindo o bom desempenho da atividade agropecuária, que influenciou positivamente neste quesito. A indústria e serviços também mostraram sinais de recuperação, enquanto que o setor externo tem contribuído para essa retomada, com o crescimento das exportações, de 4,8%, superando o crescimento das importações, de 1,8%. “Isso tudo ajuda muito a economia, num todo, o que repercute diretamente no comércio varejista”, falou o presidente da associação comercial local.
Outro aspecto apresentado na pesquisa são os dados do segundo trimestre, que “mostraram recuperação gradual”. De acordo com o parecer do diretor de Política Econômica do Banco Central, Carlos Viana de Carvalho, a população ocupada cresceu 0,6% no segundo trimestre e houve criação líquida de postos de trabalho no mercado formal no primeiro semestre. “Em julho, houve a criação de 36 mil vagas, o quarto mês consecutivo com resultado positivo”, assinalou o dirigente do BC, que pontuou ainda o fato da “produção industrial ter oscilado entre dados positivos e negativos, mas cresceu 1,2% no semestre e teve dois trimestres consecutivos de crescimento, o que não ocorria desde 2014”, escreveu o diretor do Banco Central ao reforçar que “os dados de alta frequência mostram recuperação gradual de indicadores, como os de vendas do varejo, onde o crescimento mensal em junho foi de 1,2%, na definição estrita de varejo, e de 2,5%, na definição ampliada.
Para Libânio Victor Nunes de Oliveira a tendência de que esses dados sejam percebidos pelos consumidores e comerciantes, quanto as vendas do final do ano, considerado o melhor período para o comércio varejista. “Vamos notar através de maior movimento dos consumidores entre as lojas da cidade”, acredita o dirigente mariliense que torce para que os escândalos políticos não venham atrapalhar as tendências da economia. “Sempre quando começamos a reagir bem a crise, aparece algo que nos atrapalha”, lamentou o atual vice presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).
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