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Dirigente da Acim surpreso com a diferença de confiança

Notícias 30 de janeiro de 2017

José Augusto Gomes, superintendente da Acim, surpreso com a diferença de expectativas
 

O superintendente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, José Augusto Gomes, ficou surpreso com recente pesquisa que mostra o consumidor mais animado do que o comerciante, quanto ao futuro da economia brasileira. Enquanto a confiança do consumidor subiu 6,2 pontos em janeiro diante de dezembro, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), os comerciantes do varejo no país começaram 2017 um pouco menos confiantes do que terminaram 2016, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). “Essa confiança é boa e serve de estímulo para o comerciante”, comentou o dirigente mariliense ao observar a pesquisa realizada. 

Em relação aos consumidores o resultado compensa parte das perdas acumuladas nos dois meses anteriores, de 6,7 pontos. Já o Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec) recuou 2,3% em janeiro diante ao mês de dezembro, na comparação com ajuste sazonal. De acordo com os pesquisadores as incertezas quanto à recuperação do mercado de trabalho e da atividade econômica têm proporcionado “cautela” nos empresários do setor produtivo como um todo. Em relação ao mesmo mês do ano passado, entretanto, houve um avanço de 18,4% na confiança do setor, para 95,7 pontos, a sétima taxa positiva consecutiva. O subíndice que mede a percepção dos comerciantes sobre as condições atuais aumentou 45,2% em janeiro diante ao mês de janeiro de 2016, para 58,5 pontos. Em relação a dezembro passado, no entanto, o componente teve queda de 6%.

A pesquisa mostra, também, que o subíndice que mede as expectativas para o futuro cresceu 18,3% diante ao mês de janeiro de 2016, para 142,8 pontos. Na comparação com dezembro, houve redução de 1,4%. O terceiro subíndice, que mede as condições de investimentos do setor, subiu menos em relação a janeiro do ano passado, apenas 5,3%, para 85,8 pontos. Mas a queda na comparação com dezembro também foi menos acentuada, -0,6%. Na avaliação da CNC, as reformas e medidas de ajuste em andamento no Congresso propiciam um ambiente mais favorável aos investimentos e ao crescimento, mas ainda não há fatores que indiquem uma retomada da atividade do comércio.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) ficou em 79,3 pontos, considerada alta e está relacionada às expectativas de melhora do ambiente econômico com a queda na inflação e a aceleração do movimento de redução das taxas de juros prevista no curto prazo. De acordo com José Augusto Gomes, em janeiro, houve acomodação das avaliações em relação à situação atual, mas uma expectativa menos negativa em relação ao futuro da economia, finanças, emprego, compras, inflação e taxa de juros. “O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 2,9 pontos, para 68,1 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) subiu 8,3 pontos, para 88,1 pontos”, enumerou o superintendente da Acim. “Mesmo com os níveis de incerteza elevados, as perspectivas para o mercado de trabalho continuem ruins neste primeiro semestre”, comentou ao apontar o desemprego como o maior dos problemas. “As notícias da virada de ano aumentaram as chances de uma recuperação da confiança”, acrescentou. “E houve um alívio da desconfiança para os próximos meses”, reforçou ao considerar, ainda, um período de acomodação.

A pesquisa coletou informações de mais de dois mil domicílios em sete capitais, com entrevistas entre os dias 2 a 21 de janeiro.

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