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Em 16 dias Governo arrecada mais de R$ 100 bilhões

Notícias 16 de janeiro de 2014

Libânio Victor Nunes de Oliveira alerta para o aumento da carga tributária logo no começo do ano

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Libânio Victor Nunes de Oliveira, considerou como “alarmante” o fato de que em 16 dias do ano de 2014 o “Placar Eletrônico”, denominado de Impostômetro, criado pela Associação Comercial de São Paulo, atinge os primeiros R$ 100 bilhões de 2014, que será registrado por volta das 11 horas, de acordo com a previsão dos organizadores, somente na arrecadação de impostos. A perspectiva dos dirigentes paulistanos é de que arrecadação tributária cresça em razão da inflação, do crescimento econômico e do corte de incentivos fiscais. “Não tenho dúvida de que este ano será batido outro recorde em arrecadação de impostos”, disse o presidente da associação comercial de Marília.

O impostômetro aponta o valor total de impostos, taxas e contribuições destinados à União, aos estados e aos municípios. No ano passado, os primeiros R$ 100 bilhões foram registrados dia 23 de janeiro, ou seja, sete dias mais tarde, revelando aumento da carga tributária. “No ano passado os principais valores de arrecadação foram atingidos antes do previsto”, recordou o dirigente mariliense que por duas vezes promoveu na sede da Acim, movimento no sentido de mostrar para a comunidade local, os índices atingidos. “Infelizmente a população em geral não faz a menor ideia do que isto representa”, lamentou o presidente da Acim, que considera importante os destaques neste sentido. “O vilão é sempre o comerciante”, brincou. “O consumidor não faz a menor ideia de quanto existe em cada produto que compra”, reclamou. “O preço colocado pelo comerciante leva em conta a quantidade de imposto que o Governo cobra”, explicou ao ser favorável a realização do “Feirão do Imposto”, frequentemente. “Somente assim o consumidor presta atenção na elevada carga tributária existente”, falou ao lembrar da lei que obriga a denominação do quanto de imposto está sendo destinado numa nota fiscal emitida.

Para Libânio Victor Nunes de Oliveira certamente a carga tributária será elevada, ainda mais, neste ano de 2014. “Questões como inflação e crescimento da economia; e também pelo corte de incentivos fiscais concedidos anteriormente, como o do IPI para automóveis farão a arrecadação de impostos serem maiores este ano”, avaliou o dirigente mariliense. “A arrecadação tributária vai continuar crescendo”, completou o dirigente mariliense que não acredita numa situação contrária. “O empresário pode ter certeza de que o Governo não diminuirá a carga tributária”, afirmou o dirigente ao lembrar a situação fiscal apertada que vive o empresariado em geral. 

Pelo portal www.impostometro.com.br, é possível levantar os valores que as populações de cada estado e município brasileiro pagaram em tributos e também visualizar o que dá para os governos fazerem com todo o dinheiro arrecadado. Levantamento feito pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação) – cujos dados abastecem o Impostômetro – revela a carga tributária embutida nos produtos relacionados com a volta às aulas. Entre os itens analisados, o que possui maior carga é a caneta: do preço final desse produto, 47,49% são impostos. Uma simples régua possui 44,65% de impostos. Já agenda, apontador e borracha apresentam, cada um, 43,19% de taxas. Para vestir as crianças, os pais também vão pagar impostos altos: as cargas tributárias do tênis nacional e do importado são de 44% e 58,59%, respectivamente; e roupas têm 34,67% de impostos. 

Contato com a Imprensa

Márcio Medeiros / Assessoria de Comunicação
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