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Em palestra na ACSP, Joaquim Levy defende ajuste fiscal feito pelo governo federal

Notícias 16 de março de 2015

A ACSP recebeu na manhã de hoje, 16 de março de 2015, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy. Ele fez palestra durante reunião mensal do Conselho de Economia da entidade, coordenado pelo economista Roberto Macedo. O tema foi “Ajuste fiscal para o crescimento econômico”.

“Joaquim Levy tem essa árdua missão de fazer com que a nossa economia volte a ter a pujança que todos nós gostaríamos que ela tivesse. Todos nós torcemos para que isso aconteça. Não temos partido mas temos lado, que é o lado da livre iniciativa e, principalmente, o lado da pequena empresa”, afirmou Rogério Amato, presidente da ACSP e da Facesp. Amato entregou ao ministro um estudo capitaneado pela ACSP acerca de simplificação tributária. 

Participaram do encontro Alencar Burti, presidente eleito da ACSP e da Facesp para o biênio março 2015/março 2017; o secretário da Fazenda do Estado de São Paulo, Renato Villela; o ministro da Micro e Pequena Empresa, Guilherme Afif Domingos; e o deputado estadual Itamar Borges.

O ministro da Fazenda disse que a crise econômica pela qual passa o Brasil se dá, principalmente, por fatores externos e por mudanças na política dos parceiros comerciais do país. Para ele, o Brasil precisa se adaptar às mudanças no mundo.

Afirmou, também, que é a primeira vez que se faz política anticíclica desde 2003. “O ajuste fiscal não fará derrame de impostos”, frisou Levy. “Não fazemos ajuste pelo ajuste, mas sim para acertar a casa, limpar o convés”.

O palestrante defendeu que o governo federal tem cortado gastos. “Os cortes têm sido fortes. O governo está cortando e isso ficará mais claro no orçamento”.  

Levy também salientou a importância de parceria com o empresariado. “Temos que dar oportunidade para a iniciativa privada, para ela ter confiança. Estamos numa economia de mercado. Nosso plano é dar clareza, condição de segurança para a inciativa privada. Criar estabilidade para o país voltar a crescer”, disse o ministro da Fazenda.  

Ele disse que, além do ajuste, o governo fará outras coisas olhando para as PMEs e concessões, e que vai aumentar o envolvimento do capital privado e agir com ousadia na área de comércio exterior - “diversos vetores para a economia voltar a crescer”, nas palavras do ministro. Ele assegurou também que o governo não fará políticas diferentes para setores diferentes.

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