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Empresas devem se cuidar com negociação, diz Acim

Notícias 25 de julho de 2016

Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim faz o alerta e aponta a solução: SCPC da Acim
 
O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, chama a atenção do empresariado em geral, para a inadimplência entre as empresas, que tem crescido de acordo com o prolongamento da crise econômica gerada pelas indefinições governamentais. “O número de empresas inadimplentes cresceu 12,3%”, alertou o dirigente mariliense ao apontar o aumento do desemprego, a inflação elevada e a baixa confiança dos consumidores e empresários, que estão afetando a capacidade de pagamento das empresas. “Consultar é a principal arma que o empresário tem”, falou ao lembrar que o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) da Acim, é um dos principais instrumentos para evitar a inadimplência.

Segundo dados pesquisados o número de empresas inadimplentes no Brasil subiu 12,34% em junho, na comparação com o mesmo mês do ano passado. Na comparação com maio deste ano, houve queda de 0,71%. Enquanto isso, o número total de dívidas ligadas a essas empresas inadimplentes teve alta anual de 15,55% e queda mensal de 0,69% em junho. “Tanto o número de empresas devedoras quanto o de pendências ligadas a estas empresas seguem em crescimento moderado, já que ambos os indicadores vêm mostrando desaceleração desde março de 2016”, comentou o presidente da associação comercial mariliense. “As taxas de crescimento da inadimplência de pessoas jurídicas continuam sendo expressivas, o que reflete as dificuldades econômicas enfrentadas no País de forma geral”, opinou Libânio Victor Nunes de Oliveira.

Para o dirigente local o aumento do desemprego, a inflação em patamares elevados e a baixa confiança dos consumidores e empresários afetam a capacidade de pagamento das empresas. O crescimento da taxa de inadimplência ao longo de 2015 e 2016 demonstra o quanto o aprofundamento da recessão afetou as empresas, segundo o presidente da Acim. “Infelizmente a economia brasileira deteriorou-se rapidamente, o que impactou a renda das famílias e o faturamento das empresas de forma direta", disse Libânio Victor Nunes de Oliveira ao apontar na divisão geográfica, o Nordeste como sendo a região com maior crescimento anual no total de empresas inadimplentes em junho (+14,31%), seguido do Centro-Oeste (12,69%), Sul (10,66%) e Norte (10,05%). Na variação mensal, a maior queda foi registrada no Norte (-1,67%), seguido do Sul (-0,86%), Centro-Oeste (-0,52%) e Nordeste (-0,40%).

A região Sudeste não foi considerada devido à Lei Estadual nº 15.659 que vigora no Estado de São Paulo e dificulta a negativação de pessoas físicas e jurídicas no Estado. Considerando-se os setores econômicos, o maior avanço interanual entre os devedores em junho se deu em Serviços (+14,98%), seguido da Indústria (12,35%), Comércio (12,22%) e Agricultura (7,13%).

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