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Entidades se mobilizam contra comércio ambulante

Notícias 27 de junho de 2016

Libânio Victor Nunes de Oliveira, revoltado com a realização de feiras com vendedores ambulantes
 
O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília e atual vice presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Libânio Victor Nunes de Oliveira, vai reunir os 18 presidentes de associações comerciais do centro oeste paulista, que formam a Região Administrativa de número 15 da Facesp, para discutir e definir ações pontuais para combater a realização de feiras de comércio ambulante que estão querendo se instalar em algumas cidades da região. “Essas feiras são ilegais, imorais e devem ser combatidas por todos os órgãos municipais, estaduais e federais”, disse em tom de revolta o dirigente local e regional. “É uma ação que precisa ser fiscalizada com seriedade”, apontou.

De acordo com o dirigente da Acim e da Facesp essas feiras além de não contribuírem em nada com o município, provocam um “rebuliço” na cidade, causando mal estar entre os consumidores. “São comerciantes ambulantes, que passam de cidade em cidade, não pagam impostos, vendem produtos duvidosos e não oferecem nenhuma garantia na venda”, apontou o dirigente dentre alguns problemas que causam esse tipo de feira, que prometem preços baixos, produtos em ofertas e ainda causam transtornos por onde se fixam temporariamente. “Muito barulho, sujeira sem contar nas confusões entre eles mesmos”, disse ao lembrar de inúmeros casos que esse “ambulantes” provocaram em algumas cidades de pequeno porte, que se submetem a esse tipo de comportamento nocivo para o comércio local.

Para Libânio Victor Nunes de Oliveira os órgãos municipais, estaduais e federais devem trata-los da mesma maneira que exigem do comerciante constituído e fixado no local, com os rigores da lei. “Qual a diferença?”, questiona o presidente da associação comercial de Marília e vice presidente da federação. “Da mesma forma que temos que pagar impostos, empregados, taxas, tributos, comissões, garantias de venda, segurança e tudo mais, porque não exigir tudo isso deles também?”, falou em tom de desafio, afinal, o comerciante constituído na cidade colabora com a qualidade de vida da comunidade através dos impostos, taxas e tributos e como o mais importante, segundo Libânio Victor Nunes de Oliveira, que é o emprego. “Esses ambulantes não acrescentam em nada”, reforçou.

No encontro a ser realizado entre os dirigentes de associações comerciais da região, o presidente da Acim e vice da Facesp, apresentará modelos de ofícios a serem encaminhados aos órgãos de segurança, fazenda, Corpo de Bombeiros, Delegacias do Trabalho e Tributária, Sanitário, Trânsito, Polícia Militar bem como aos prefeitos municipais, alertando-os sobre a responsabilidade compartilhada. “O prefeito que permite esse tipo de evento, passa a ser responsável também, afinal, ele tem conhecimento dos riscos que esse tipo de feira com ambulantes proporcionam”, falou o dirigente preocupado com o descaso de algumas autoridades. “Quero crer que é desinformação desse pessoal das prefeituras, que não está acostumado com esse tipo de situação na cidade e que muitos pensam se tratar de novidades”, opinou ao agendar o encontro regional para os próximos dias, pois, tem audiência em São Paulo e Brasília nesta semana. “Vou apresentar no encontro a posição da Facesp neste sentido”, promete.

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