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Entusiasmo com a seleção não melhorou o comércio

Notícias 21 de junho de 2018

 

 

A primeira fase da Copa do Mundo na Rússia, e ainda com a estreia frustrante da seleção brasileira, ainda não estimularam as vendas no comércio varejista. Pelo menos os números apresentados em recente pesquisa desenvolvida pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP) revelam que 87% dos brasileiros não pretendem alterar o hábito de consumo na Copa do Mundo 2018, contra 83% no mundial de 2014. “Com a passagem para a segunda fase isso deve melhorar”, acredita o presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Adriano Luiz Martins. “Para o brasileiro a primeira fase do Mundial não tem muita importância”, opinou o dirigente mariliense que acredita num bom desempenho da seleção brasileira.

Os números da pesquisa mostram, também, que 11% dos entrevistados devem alterar o hábito de consumo neste período diante dos 13% do ano passado. “De quatro anos para cá a confiança do brasileiro despencou, em função da piora do cenário econômico e político, diminuindo severamente a intenção do consumidor de gastar e se envidar”, comentou o presidente da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), Alencar Burti. “E o cenário atual de incertezas também está afetando, agravado pela paralisação dos caminhoneiros”, explica o dirigente em tom de preocupação, mas esperançoso em melhorias do time brasileiro e do desempenho do comércio.

O levantamento foi feito entre os dias 1º e 13 de junho em todas as regiões brasileiras pelo Instituto Ipsos, com margem de erro de três pontos. É elaborado a partir de 1.200 entrevistas pessoais e domiciliares em 72 municípios, com base em amostra probabilística e representativa da população brasileira de áreas urbanas de acordo com dados oficiais do IBGE (Censo 2010 e PNAD 2014). “É importante que o comércio entre no clima da Copa”, disse Adriano Luiz Martins ao estimular vitrinas, promoções, produtos e campanhas relacionadas a Copa do Mundo. “São momentos como estes que o comércio mostra a diferença”, falou ao verificar algumas lojas já estilizadas com o tema do Mundial na Rússia. “E torcer para o Brasil ir o mais longe possível no torneio”, comentou.

Do universo de entrevistados que farão gasto adicional nesta Copa, 52% disseram que vão comprar roupas e adereços, contra 51% no mundial de 2014. Alimentos e bebidas são preferência de 30% (28% na Copa passada). “Índices melhores que do Mundial no Brasil, em que tínhamos uma motivação maior, apesar do resultado pífio”, lembrou Adriano Luiz Martins ao fazer o comparativo. Já 16% responderam que comprarão TV, uma parcela maior em relação à Copa de 2014 (10%). “Essa melhora reflete a melhora das condições de compras a prazo, como queda dos juros e alongamento dos prazos; o fim do sinal analógico também contribui”, lembrou Alencar Burti, ao lembrar que o comércio varejista se encontra numa situação mais favorável.

HORÁRIO DO JOGO – Sexta-feira, dia 22, a Seleção Brasileira jogará diante da Costa Rica, as 9 horas, pela segunda partida do Mundial, após a estreia diante da Suíça, com o empate de 1 a 1. A sugestão da Acim é para que as lojas somente abram após uma hora do final da partida, ou seja, a partir das 13 horas. “Neste caso o funcionamento do comércio seria apenas no período da tarde”, comentou o superintendente da Acim, José Augusto Gomes, que tem orientado os lojistas sobre o funcionamento do comércio durante da Copa do Mundo, sempre com as lojas abertas uma hora antes e fechando uma hora depois dos jogos, sempre que possível.

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