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Impostos elevam preço e dificultam o comércio, diz ACE

Notícias 30 de janeiro de 2018

 

 

 Rinaldo José Traskini, da ACE de Pompeia, mostra o quanto de imposto existe no material escolar

O presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Rinaldo José Traskini, apontou a elevada carga tributária no material escolar, como sendo o maior problema para uma melhora no movimento nas lojas da cidade quanto ao retorno as aulas. De acordo com o dirigente isso tem causado muita preocupação por parte dos pais dos alunos nesta época do ano, quando material escolar e pagamento do IPVA, são os maiores gastos do consumidor em modo geral, fora das despesas normais. “Levantamento da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) revela que a carga tributária de artigos escolares pode chegar a quase 50%”, anunciou o dirigente em tom de preocupação ao mostrar, por exemplo, o caso da caneta: 49,95% do preço final são impostos. “Também chamam a atenção as tributações da régua (44,65%) e da agenda escolar (43,19%)”, elencou.

Para as aulas de educação artística, comprar tesoura (43,54%), cola branca ou bastão (42,71%), papel pardo (34,99%), sulfite (37,77%), lápis de cor (34,99%), tinta plástica (36,22%) e tinta guache (36,13%) pesam ainda mais no bolso por conta dos altos impostos embutidos sobre os preços. Nem os itens mais básicos escapam: apontador e borracha têm 39,29%; caderno e lápis têm 34,99%. A menor tributação foi registrada nos livros escolares, com 15,52%. “Percebe-se alíquotas muito altas nos produtos imprescindíveis para os alunos”, reforçou Rinaldo José Traskini, ao mostrar que o comerciante é o menos culpado pelos preços elevados. “Muita gente culpa o lojista, mas ele é tão vítima quanto o consumidor”, comentou o presidente da associação comercial de Pompeia que defende a readequação do sistema, via reforma tributária, que precisa ser aprovada o quanto antes no Congresso Nacional.

Para o dirigente pompeense o Governo de um modo geral deveria estimular a venda do produto como forma de incentivar a presença dos jovens nas salas de aula, com pagamento melhor aos professores, mais estrutura nas classes e principalmente melhor acesso aos materiais. “Tudo é difícil”, lamentou. “Os professores são mal remunerados, as salas de aula terríveis e os materiais escolares com impostos elevadíssimos”, reclamou o presidente da ACE de Pompeia que aponta o mês de janeiro como o melhor para o segmento de livraria e também de papelaria. “Dos 12 meses do ano, janeiro e julho são os melhores”, acredita. “Principalmente o janeiro, quando jovens de todas as idades necessitam do material”, comentou ao pedir paciência para o consumidor.


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