Durante o mês de abril, frente a igual período de 2015, o volume de vendas do varejo do Estado de São Paulo mostrou contração levemente inferior à registrada em março, na mesma base de comparação.
Essa retração, contudo, continua sendo bastante intensa, e segue generalizada, estendendo-se por todas as regiões administrativas e por todos os setores considerados, inclusive no caso dos supermercados e farmácias e perfumarias, que comercializam itens de consumo essencial.
O varejo paulista continua sendo afetado negativamente pela diminuição da renda, pelo maior desemprego, pela contração do crédito, que, conjuntamente com à menor segurança no emprego, mantêm a confiança do consumidor no campo pessimista, diminuindo sua disposição a comprar. O mesmo fenômeno também se observa no resto do país, mas, com maior severidade, por ser relativamente mais afetado pela crise industrial.
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