Twitter Facebook Instagram
Para acessar sua área PDO, insira os campos abaixo.

Libânio Nunes lamenta queda no faturamento

Notícias 04 de janeiro de 2016

Libânio Victor Nunes de Oliveira se mostra preocupado com os rumos da economia com reflexo no comércio em geral

 

O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, lamentou dados divulgados que apontam queda no faturamento do Natal deste ano na ordem de 15% no comparativo com o ano passado. “Foi maior do que o esperado”, disse preocupado em virtude das perspectivas para 2016 serem de muita turbulência. Dados da Federação do Comércio (Fecomércio) apontam que no período de 18 a 24 de dezembro, o comércio brasileiro teve faturamento de R$ 50,55 bilhões, contra R$ 59,24 bilhões um ano antes. “Esses dados são baseados no número de consultas realizadas junto ao banco de dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), que apontam para uma direção de que não é bom sinal”, comentou o dirigente mariliense.

De acordo com Libânio Victor Nunes de Oliveira o fato de haver consulta não quer dizer que houve venda efetiva, além de que, o consumidor tem outras alternativas para comprar como os cartões de crédito, débito e de benefícios, além do dinheiro. “O que não deixa de ser um sinal de que o comércio sofreu este ano, confirmando este cenário preocupante”, disse o presidente da Acim ao apontar a elevação dos juros, a queda nos índices de empregabilidade, bem como o baixo poder aquisitivo da sociedade em geral, como justificativas mais do que convincentes. “É o mesmo motivo para os fechamentos de lojas, como o caso do Supermercado Walmart em Marília”, acrescentou ao apontar a insegurança na economia nacional e os desmandos governamentais como motivos para empresas não terem expectativa de continuidade.

No comparativo os dados apresentam o pior desempenho do comércio nos últimos 12 anos, o que aumenta a preocupação empresarial. “Quero acreditar que algo novo e bom deva acontecer, pois da forma que está fico muito preocupado com a manutenção das empresas, consequentemente dos postos de trabalho, e a queda na arrecadação de impostos com menos dinheiro circulando”, disse muito preocupado o presidente da associação comercial. “Contra queda nas vendas não existe remédio”, falou. “Por melhor que seja o modelo de gestão, se não houver vendas nada resiste”, frisou ao verificar no enxugamento dos gastos da empresa como a primeira alternativa. “Esse é o trivial, depois veem os remanejamentos, os controles internos e outras ações para se evitar as dispensas de funcionários e fechamento”, comentou ao apontar sugestões.

Na opinião do presidente da associação comercial mariliense é possível que haja uma adequação no comércio em geral, com empresas se adaptando a realidade, com algumas encolhendo e outras até fechando. “Quando chega ao ponto de fechar, é porque passou dos limites”, afirmou. “Empresário algum gosta ou quer fechar uma empresa, ou uma filial”, disse seriamente. “O fechamento de uma empresa não é bom para ninguém, e esse é o último recurso a ser utilizado”, explicou ao acreditar que muitos empresários estão evitando chegar nesta situação. “É possível que passemos a verificar o fechamento de outras empresas na cidade”, lamentou Libânio Victor Nunes de Oliveira ao apontar o Governo Federal como o maior agente deste desequilíbrio econômico que o País vive. 

#
Eficaz Comunicação Empresarial Ltda – ME
Telefone:(14) 98137.7189 (Vivo) 
E-mails: redacao@eficaz.jor.br ou atendimento@eficaz.jor.br
Site: www.eficaz.jor.br - Twitter: marciocmedeiros
Skype: marciomedeiros8020
www.facebook.com/EficazComunicacaoEmpresarial

 

Parceiros

CACB CMEC Equifax | Boa Vista SEBRAE