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Massa Salarial de Franca cresce 7% no primeiro trimestre e tem melhor resultado desde 2014

Notícias 16 de maio de 2018

Estudo da ACIF constata que, com as maiores remunerações da cidade, setor de Serviços foi o responsável pelo impulso 

Um estudo realizado pelo Instituto de Economia ACIF (Associação do Comércio e Indústria de Franca) sobre a massa salarial gerada pelas novas contratações nos primeiros trimestres de 2018 e 2017 na cidade de Franca revelou um crescimento de 7%, neste ano, sendo o melhor resultado constado desde 2014, ano que marcou o início da recessão econômica no Brasil.

A análise foi feita com base nos dados do MTE (Ministério do Trabalho e Emprego) e representa a soma de todos os salários pagos aos trabalhadores da cidade contratados nos períodos mencionados. No primeiro trimestre de 2018, a massa salarial destes trabalhadores chegou a R$ 20,8 milhões. No ano anterior: R$ 19,4 milhões.

“O crescimento da massa salarial é justificado pelo aumento do número de contratações bem como do rendimento médio dos trabalhadores, ocasionado pelo reajuste anual dos salários”, afirma o presidente da ACIF, Dorival Mourão Filho.

Ainda de acordo com o estudo, o crescimento verificado foi impulsionado, principalmente, pelo setor de Serviços. Na comparação dos dois trimestres, o aumento chegou a 28,9%. Já o Comércio apresentou variação positiva de 6,59%, enquanto a Indústria de Transformação obteve queda de 0,12%.

“O setor de Serviços foi responsável pelas contratações com maiores remunerações. Profissionais da área da educação, como biologia, matemática, física, bem como analista de rede e médico alavancaram a massa salarial do referido setor.”

É válido ressaltar que a Massa Salarial Real (descontada a Inflação), cresceu 6,28% nesse primeiro trimestre. No Estado de São Paulo, o crescimento foi de 9,95%.

“Esse é um resultado bastante significativo, pois representa um aumento do poder de compra das famílias, fator importante para a relação de consumo e impulso do setor terciário (comércio e serviços)”, afirma Mourão. “Contudo, ressalto que a depressão econômica pela qual passamos deixou marcas profundas na massa salarial local. Será necessário, pelo menos, um aumento de mais 6,5% para zerarmos as perdas relativas ao período de crise.”

  

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