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Mauricio Louzada fala sobre desafios e requisitos de um líder na atualidade, no Congresso da Facesp

Notícias 24 de novembro de 2016

São Paulo, 23 de novembro de 2016. O palestrante motivacional Mauricio Louzada participou nesta terça-feira (22/11) do 17º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) em Águas de Lindóia. Ele falou sobre o tema-chave do evento: o papel da liderança consciente. “O líder consciente tem paixão por deixar marcas e todo ser humano deveria ter essa opinião”, disse ele logo na abertura de sua palestra.

Para Louzada, ao se tornar um líder, mais do que ganhar um posto, o profissional ganha uma tarefa. Não é meramente um status na vida das pessoas, mas a oportunidade que elas têm de fazer a diferença. “O que temos que pensar, porém, é de que maneira estamos agarrando essa oportunidade”.

Visto que o tempo é um recurso limitado na vida de todos, disse o consultor, é preciso pensar na marca que deixamos para mudar a região, o país, o mundo. “Qual é o seu legado? De que maneira sua existência impacta esse mundo? A resposta para essa pergunta basicamente depende de nossas atitudes”.

Atitude, afirmou Louzada, é a capacidade de fazer acontecer. Antes de mudar o mundo, porém, o profissional precisa ser autoconsciente e mudar a si mesmo. “Eu tenho que encantar as pessoas”, reforçou.

Ele deu o exemplo de Ayrton Senna: mais do que campeão da Fórmula 1, ele quis ser uma lenda do automobilismo. E é esse pensamento de fazer a diferença, de deixar uma marca, que deve guiar a rotina dos profissionais. “Faça da sua presença na sua Associação uma oportunidade para marcar a vida das pessoas”, decretou Louzada.

Diante do momento de dificuldade e descrença pelo qual passa o País, ele opinou que os líderes precisam ser resilientes. “Vivemos num momento em que temos que ter certa flexibilidade para que fiquemos em pé quando essa crise passar”.

Ter visão clara e foco direcionado, para Louzada, é requisito fundamental para o sucesso do bom líder. “Haja agora! Faça o seu melhor. Você vai ser lembrado por aquilo que você fez”. O líder consciente mantém uma atitude mental positiva, pois com isso tem mais chances de gerar resultados positivos. “Quem é bom não fica tentando ser melhor que o outro, fica tentando ser melhor que ele mesmo todos os dias”.

Walt Disney e Michael Phelps

“Se as pessoas tivessem acreditado no que falaram para elas, elas não teriam chegado aonde chegaram”, comentou Louzada em referência a grandes personalidades históricas como Walt Disney e Michael Phelps - na infância ou no início de suas carreiras, eles foram aconselhados a parar por falta de aptidão. “Não importa o que as pessoas pensem ou falem, continue fazendo o seu melhor”, reforçou.

Gostar de gente

A liderança com o coração é o modelo mais novo e moderno de liderança que existe, disse Louzada. Para ele, a liderança boa tem que ter dois “erres”: resultado e relacionamento. “Temos que criar relacionamento com nosso resultado, com nosso time. Senão, não teremos resultados”.

Ainda de acordo com ele, líderes precisam gostar de gente e entender que todos que fazem parte do processo são tão importantes quanto ele.

Citando uma pesquisa segundo a qual 70% das pessoas que pedem demissão o fazem por causa do chefe, Louzada disse que o verdadeiro líder, o líder consciente, está ao lado do time e o inspira. “Ao longo de nossas vidas, vamos encontrar diversos momentos em que parar é mais fácil do que seguir. E é isso que separa os verdadeiros líderes dos outros”.

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