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Nota Fiscal Eletrônica Direta a novidade para 2014, diz Acim

Notícias 21 de janeiro de 2014

José Augusto Gomes, superintendente da Acim, alerta para o desenvolvimento da Nota Fiscal Eletrônica Direta

O superintendente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), José Augusto Gomes, considerou interessante o programa piloto em desenvolvimento sobre a Nota Fiscal Eletrônica Direta, que a partir deste ano passa a ser realizada em alguns estados e em breve em todo o país. “A NFC-e e o Sped Social (folha de salários em arquivos digitais) serão as novas armas tecnológicas do fisco”, comentou o dirigente mariliense ao tomar conhecimento de que as novas notas poderão ser emitidas com valor limite de R$ 200 mil e o varejista terá um prazo de 30 minutos para cancelar a operação, se necessário. “O consumidor não será obrigado a se identificar”, completou. “No futuro, o documento poderá ser enviado por e-mail ou SMS”, disse ao considerar a agilidade como sendo o principal fator deste procedimento.

Para José Augusto Gomes o avanço do uso de tecnologias móveis é uma das vantagens para o varejista com a ferramenta, no entanto, comerciante e consumidores necessitam acompanhar o desenvolvimento tecnológico que vem surgindo. “A Emissão de Cupom Fiscal (ECF) é um dos primeiros passos”, disse o superintendente da Acim, que mesmo com este “salto tecnológico”, é preciso que haja uma transição gradual do ECF para essa solução fiscal. “O Mato Grosso já começou e impôs a obrigação”, comparou. “Os outros Estados da Federação ainda não se manifestaram, inclusive, São Paulo”, falou ao defender a obrigatoriedade gradual. “É importante que o comércio esteja preparado para as mudanças, que serão inevitáveis, mas não tão simples de serem implantadas”, diz o diretor da Acim que acredita numa nova era de orientação aos comerciantes. “Em breve a área da tecnologia terá que ser obrigatória para acompanhar a gestão de uma empresa”, falou. “Ela já é necessária, porém, não obrigatória”, completou.

Um modelo piloto vem sendo desenvolvido desde 2012 e já se constatou a dificuldade da implementação para que o consumidor não espere muito tempo no caixa. “A vantagem deste sistema é a agilidade”, reforçou José Augusto Gomes que também enxerga na necessidade de investimento em tecnologia por parte do lojista. “Talvez o Governo tenha que ajudar, com incentivos, afinal haverá a necessidade da compra de programas e equipamentos”, falou ao notar ser este o maior problema da implantação da Nota Fiscal Eletrônica Direta. “A implantação da NFE já não foi fácil”, lembrou. “O empresário, muitas vezes, é obrigado a dedicar mais tempo na contabilidade do que no foco do comércio que faz parte”, lembrou o dirigente que acredita na informatização como forma de desburocratizar e simplificar a gestão de uma loja. “O conhecimento continua sendo a matéria prima fundamental para o sucesso de qualquer empresa”, ensinou.

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Márcio Medeiros / Assessoria de Comunicação
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