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Ourinhos firma parcerias com escolas para beneficiar associados e seus colaboradores

Notícias 19 de fevereiro de 2021

“O não atendimento das medidas fiscais solicitadas (pela Facesp) resultou
em forte endividamento e na inadimplência de milhares de empresas, sem contar as
que fecharam, o que piorou e muito o desemprego em nosso estado,
concomitantemente em nossa cidade”, afirmou Robson Martuchi, presidente da ACE
Ourinhos.

Como reação a pandemia de Covid-19 que assolou o mundo todo, o Estado de São
Paulo optou por elevar o ICMS de vários produtos, enquanto restringia o
funcionamento das atividades econômicas. Na outra ponta, empresas e a população,
que tiveram suas economias devastadas, solicitaram um alívio fiscal e uma liberdade
maior para funcionar, apesar de atentas para as medidas de segurança contra a Covid-
19.
Com o fim das medidas do governo federal, como o auxílio emergencial, na área
trabalhista e as linhas de crédito - que em parte, amenizaram a situação das empresas
e da população, o Presidente da Associação Comercial de São Paulo e da Facesp,
Alfredo Cotait Neto clama por redução do ICMS em artigo publicado na Folha de S.
Paulo.
“Não se pode aceitar esse aumento de imposto, pois ainda temos um difícil período de
travessia até que os benefícios da vacinação sejam efetivos. Para superar esse período,
é essencial o apoio conjugado das três esferas do poder público”, disse.
Em seu artigo, Alfredo destaca que o início da vacinação renovou as esperanças de que
este ano possa consolidar o controle da pandemia, criando condições para a gradativa
retomada das atividades em geral e da economia em especial.
“Como o presidente da Facesp fala em seu texto, o não atendimento das medidas
fiscais solicitadas resultou em forte endividamento e na inadimplência de milhares de
empresas, sem contar as que fecharam, o que piorou e muito o desemprego em nosso
estado, concomitantemente em nossa cidade. Por isso, apoiamos a iniciativa da nossa

Federação de reivindicar a redução do ICMS”, afirmou Robson Martuchi, presidente da
ACE Ourinhos.
O estado de São Paulo, tem razão em afirmar que teve suas finanças por ela atingidas
—tanto do lado dos gastos como das receitas. “Mas precisamos promover o máximo
esforço para que as várias “razões” convirjam em tomo de um objetivo comum. Desde
o início da epidemia, a Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Federação das
Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp) colaboraram com o governo
paulista, orientando as empresas no sentido de cumprir as restrições impostas pelas
autoridades —mas sempre alertando para o impacto negativo sobre as atividades
econômicas, o emprego e a renda. Por isso, em São Paulo, a ACSP e a Facesp esperam
que o aumento do ICMS seja revisto”, finalizou Alfredo Cotait.

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