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Pendência no comércio é o segundo maior do ano

Notícias 01 de junho de 2016

Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, faz o alerta sobre a inadimplência nesses momentos delicados
 
A dívida acumulada nos últimos cinco anos entre os lojistas da cidade de Marília atingiu o segundo maior valor pendente do ano, com a quantia de R$ 14.781.097,63, perdendo apenas para o mês de janeiro que chegou a quase R$ 15 milhões. “Infelizmente esse é um dinheiro que fica parado, o que poderia ser investido de diversas formas no comércio de nossa cidade”, lamentou o presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, ao receber o balanço dos dados do Serviço Central de Proteção ao Crédito da associação comercial mariliense. “Não só temos que diminuir esse valor, eliminando o débito”, enfatizou o dirigente em tom de preocupação.

Esse valor acumulado nos últimos cinco anos corresponde a 49.422 dívidas existentes entre as lojas da cidade de Marília, no mês de maio, com uma média de R$ 299,00 por dívida, o que é considerado alto para o atual momento que o comércio em geral vem vivendo com as crises econômicas, sociais e políticas. “Esse valor é muito alto para os micro e pequenos comerciantes”, apontou Libânio Victor Nunes de Oliveira ao lembrar que existem no banco de dados do SCPC da Acim 28.805 devedores cadastrados com débitos acumulados nos últimos cinco anos, somente no mês de maio deste ano, com uma média de R$ 551,00 de dívida para cada devedor. “Um devedor tem mais de uma dívida”, argumentou o dirigente o que reforça o pensamento de que é preciso melhorar o modelo de aprovação ao crediário. “A Inadimplência corrói a gestão de qualquer empresa”, ensinou.

Essa dívida pendente deixa de ser utilizada pelo lojista na compra de melhores produtos, na ampliação da loja, ou até na contratação de mais comerciários. “Além do pagamento de impostos que inserem diretamente na qualidade de vida de toda a nossa comunidade”, apontou o dirigente ao sugerir em todos os sentidos que o comerciante procure um acordo com o devedor. “O comerciante já perdeu”, afirmou. “Quando não recebe o valor combinado no dia acertado, o lojista já perdeu o produto, pagou impostos referentes e as comissões aos vendedores e já ficou no prejuízo”, comentou Libânio Victor Nunes de Oliveira ao fazer o alerta para que esses valores diminuam com mais atenção do gerente do crediário. “Não podemos nos desesperar para vender de qualquer maneira, pois, uma venda ruim pode quebrar uma empresa”, enfatizou o dirigente ao reforçar a ideia do acordo entre devedores e credores, em qualquer situação.

Esses mais de 26 mil devedores estão com restrição do crediário em todo o território nacional, tendo, inclusive, complicações para outros tipos de liberação de crédito. “É o mínimo que se faz, quando se acusa a divida em nosso sistema”, explicou. “Dai a importância de incluir o débito, para que o devedor seja pressionado a liquidar as dívidas e não prejudicar o comerciante”, comentou ao sugerir sempre a consulta ao banco de dados sobre a ficha cadastral do cliente. “Quanto mais informações o lojista tiver, menos chances da inadimplência crescer”, disse ao afirmar que o SCPC é o sistema cadastral mais completo no mercado, utilizados por instituições financeiras, incorporadoras e empresariais. “Por isso que a inclusão é importante”, finalizou ao admitir valores elevados de pendências que podem ser menores, com mais cuidado do comerciante utilizando o SCPC da Acim. 

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