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Pesquisa aponta queda de 17,6% nas vendas em Marília

Notícias 29 de julho de 2015

Legenda: Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, pede cautela ao empresariado mariliense.

 

O presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília (Acim), Libânio Victor Nunes de Oliveira, mostrou-se preocupado com os dados apresentados em recentepesquisa apresentada no Boletim de número 13 da pesquisa ACVarejo, promovido pela Associação Comercial de São Paulo (ACSP). De acordo com os números apresentados o Estado de São Paulo tem queda de 15,5% nas vendas no varejo em maio, fechando no vermelho em todas as regiões paulistas – maiores quedas foram no Litoral (-22,5%) e nas regiões Metropolitana Oeste (-20%), São José do Rio Preto/Alta Noroeste (-19%) e Marília (-17,6%); na capital, retração foi de 16,6%. “Isso não é bom”, disse o dirigente mariliense ao observar os dados e verificar a dificuldade que o empresariado local está tendo.

Diante do volume de vendas no varejo ampliado do Estado de São Paulo com queda de 15,5% em maio de 2015 sobre o mesmo período de 2014, a relação ao mês anterior, a retração foi bem menor (-1,8%). “No acumulado dos cinco primeiros meses do ano, o comércio paulista já amargou retração de 7,7% nas vendas”, constatou Libânio Victor Nunes de Oliveira que reforça a importância do empresário paulista buscar motivação e esperança há dias melhores. “Não podemos ficar imaginando em situação mais difícil”, frisou. “Estamos atravessando um momento bem delicado”, acredita.

Esses resultados indicam que o varejo sofre cada vez mais com os ajustes macroeconômicos recentes, para o presidente da Acim. “Estamos vendo em São Paulo e em todo o país, uma situação que tem afetado negativamente não apenas o poder de compra do consumidor, mas também a intenção de comprar bens”, opinou o dirigente mariliense que tem acompanhado o trabalho desenvolvido pela Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), que tem procurado assessorar os dirigentes com informações econômicas. “Essa baixa disposição das pessoas em adquirir produtos e serviços deve se alongar pelos próximos meses, evitando uma recuperação mais rápida do setor”, calcula o atual vice presidente da Facesp no centro oeste paulista. “Cautela. Muita cautela é a recomendação”, ensinou.

Na cidade de São Paulo os resultados também foram negativos: em maio, o volume de vendas no varejo ampliado apresentou retrações de 16,6% diante o mesmo mês de 2014, de 4,4% sobre abril/2015 e de 7,7% no acumulado de cinco meses. Os estabelecimentos comerciais das outras 17 regiões analisadas pela ACVarejo também fecharam maio no vermelho. As maiores reduções na comparação anual foram no Litoral (-22,5%) e nas regiões Metropolitana Oeste (-20%), São José do Rio Preto/Alta Noroeste (-19%) e Marília (-17,6%). Por outro lado, as menores quedas aconteceram nas regiões Metropolitana do Alto Tietê (-4,4%), Vale do Paraíba (-10,8%) e Sorocaba/Vale do Paranapanema (-12,3%).

No confronto com maio do ano passado, houve queda no volume de vendas de todos os nove setores considerados pela ACVarejo pesquisa, com destaque para concessionárias de veículos (-24,6%), lojas de departamento, eletrodomésticos e eletroeletrônicos (-22,7%) e lojas de material de construção (-19%). “São segmentos que representam itens de maior valor e mais dependentes de financiamento, o que explica essas maiores retrações”, explicou Libânio Victor Nunes de Oliveira. “Embora tenham apresentado quedas menores, os setores que comercializam itens de consumo essenciais não escapam da retração no comércio, o que reforça o aperto do consumidor”, falou. Nas farmácias e perfumarias, a diminuição no volume de vendas foi de 5,9% e, nos supermercados, de 6,9%.

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