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Quadrilha assedia novos empreendedores em Marília

Notícias 14 de março de 2016



José Augusto Gomes, superintendente da Acim, faz o alerta para a classe comercial
 
Empreendedores que estão iniciando um negócio na cidade de Marília estão recebendo cobranças falsas por uma quadrilha especializada em tentar enganar os comerciantes, alegando ser uma cobrança devida. O superintendente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, José Augusto Gomes, recebeu recentemente um grupo de comerciantes que apresentava uma cobrança bancária em nome de uma entidade totalmente desconhecida do setor empresarial, e com dados completamente falsos. “É mais uma tentativa de enganar o empresário, que na preocupação de manter as contas pagas, acaba pagando uma cobrança dessa sem saber que se trata de um golpe”, comentou o dirigente mariliense acostumado com a prática que é de longa data. “Não é novidade, mas ainda existe”, reconheceu.

O que chamou a atenção do superintendente da Acim é que desta vez o grupo assediado é de empresários recentes, que abriram uma empresa e estão iniciando uma atividade comercial. “Não tenho dúvidas de que esta quadrilha tem acesso aos dados na Junta Comercial”, suspeita o dirigente pela riqueza de detalhes na ação da quadrilha. “Enviam uma cobrança com um nome qualquer como beneficiário, e o comerciante de boa fé, acaba pagando e perde o dinheiro”, alertou ao fazer a denúncia desta vez para o nome de Associação Brasileira do Microempreendedor Individual. “Existem nomes fantasmas como: Associação Comercial Brasileira, Federação das Associações Comerciais Brasileiras, Associação Comercial dos Empresários do Brasil, e tantos outros nomes semelhantes que enganam o comerciante”, apontou o dirigente ao pedir muita atenção aos novos empresários que estão recebendo esse tipo de cobrança bancária.

Os dados da empresa que recebe são todos verdadeiros, o golpe está na empresa beneficiária da cobrança bancária. Uma vez pago, o dinheiro some e não se encontra o padeiro em qualquer uma das informações contidas na cobrança bancária. “O golpe chega a ser perfeito para quem é desatento”, alertou José Augusto Gomes ao sugerir que não se pague nada na dúvida, e sempre tenha em mãos um contrato ou documento que se relaciona com a empresa que enviou a cobrança. “Na confusão algumas pessoas pagam”, admite o dirigente da associação comercial que conhece pessoas que já caíram nesse golpe, mas que preferem o anonimato. “Não adiante fazer Boletim de Ocorrência nem nada”, avisou. “Pagou, perdeu”, disse.

Os valores apresentados são sempre com centavos e tudo mais, para se dar a impressão de algum tipo de calculo, e sempre gira entorno de R$ 300,00. “O comerciante deve sempre se organizar corretamente sobre a conta que pagará, e na dúvida deve procurar a Acim que faremos a busca sobre o cadastro da empresa emitente da cobrança”, orienta José Augusto Gomes que tem ferramentas virtuais para tomar conhecimento detalhado sobre qualquer empresa constituída corretamente no Brasil. “Esse é um dos nossos serviços”, acrescentou ao sugerir ao comerciante em geral que se proteja, através do Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) que é capaz de levantar o cadastro de pessoas físicas e jurídicas em segundos. “O comerciante associado pode fazer a consulta onde estiver e verificar se a empresa é idônea ou não”, completou ao lembrar que nos momentos delicados que o comércio passada, qualquer perda é sentida. 

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