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Tesoureiro da ACE de Pompeia elogia queda de Taxa Selic

Notícias 30 de janeiro de 2017

Marcos José Guillem, da ACE de Pompeia, avalia comportamento da economia com as medidas do Copom
 

O atual segundo tesoureiro e futuro vice presidente da Associação Comercial e Empresarial (ACE) de Pompeia, Marcos José Guillem, analisou como sendo muito boa o comportamento do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central que decidiu, reduzir a taxa Selic em 0,75 ponto percentual para 13% ao ano. “Foi um importante sinal em direção ao crescimento econômico que precisava de medidas como esta, para começarmos o ano com uma esperança maior e melhor”, disse o dirigente da associação comercial que vem acompanhando o comportamento do Governo Federal quanto as atitudes econômicas. “A situação está muito delicada e somente o Governo pode agir de forma favorável”, acredita o dirigente pompeense. 

De acordo com Marcos José Guillem o Copom deixou claro que encontrou espaço para efetuar um corte maior da taxa de juros por causa da queda da inflação ao verificar a inflação acumulada em 2016 que alcançou 6,3%, abaixo da expectativa de mercado e dentro do intervalo de tolerância da meta para a inflação, que é de 6,5%. “Essa atitude vai estimular o investimento e precisamos começar a ter mais emprego no mercado”, defendeu o dirigente da associação comercial que defende a criação de novos postos de trabalho como sendo a solução para a crise em geral. “Sem poder de compra o brasileiro não consegue fazer a economia a girar”, disse o comerciante que está apreensivo quanto as futuras medidas governamentais.

A diminuição da Taxa Selic é sinal de que o Copom se sente seguro em perseguir uma política de recuperação da atividade econômica e do emprego mais intensa. “A flexibilização nos juros dos cartões de crédito é outro sinal de que a economia está mais maleável, mas de olho na inflação”, comentou o atual segundo tesoureiro da diretoria que encerra o mandato no final do mês de janeiro. “Essa manutenção menos rígida vai depender das projeções e expectativas de inflação e da evolução dos fatores de risco”, completou o futuro vice presidente da diretoria a partir de fevereiro. 

O Banco Central reduziu mais uma vez as projeções para a inflação neste e no próximo ano e, segundo as estimativas da autoridade monetária, o ano caminha para terminar com a terceira menor inflação do Plano Real. “Apesar da crise financeira a inflação está paralisada”, afirmou ao mostrar-se surpreso ao verificar que a expectativa para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) para 2017 no cenário de referência caiu de 4,4% para 4%. Para 2018, o cenário teve estimativa reduzida de 3,6% para 3,4%. Confirmada a projeção oficial do BC para 2017, o Brasil terá terminado o ano com a menor inflação em mais de uma década e o IPCA mais baixo desde 2006, ano em que o índice oficial fechou em 3,14%. “Seria a terceira menor inflação da história do Plano Real e ficaria apenas à frente de 1998, quando o IPCA subiu 1,65%, e de 2006”, lembrou ao enfatizar que esta é a terceira vez seguida que o Banco Central baixou os juros básicos da economia. 

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