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Vendas de outubro crescem em relação a setembro

Notícias 10 de novembro de 2015

As vendas do Comércio Varejista de Campinas, em outubro de 2015, quando
avaliada com setembro, evoluíram em 4,07%. Já em relação ao mesmo período
de 2014 houve uma queda de 9,71%.
No acumulado Janeiro a Outubro de 2015, o volume de vendas se retraiu 3,67%,
e o faturamento apresentou uma retração de 2,98%, atingindo a marca de R$
11.504,4 bi.
Apesar do Dia das Crianças, quando as vendas ficaram 5,85% abaixo da data do
ano passado, o destaque desse mês foi para as compras à vista, que cresceram
15%. As vendas a prazo fecharam com uma queda de 4,39%. Isso indica que o
consumidor continua vigilante perante a crise econômica financeira, limitando
suas aquisições ao estritamente necessário, evitando ao máximo o seu
endividamento.
A inadimplência de Outubro de 2015 em Campinas mostra uma redução de
41,81% em avaliação com Setembro de 2015, e de 35,22% em relação a Outubro
de 2014. Essa diminuição é reflexo da queda das vendas a prazo.
No acumulado do ano, a inadimplência ficou em 11,07% acima do acumulado de
Outubro de 2014, com 194.997 boletos / carnês não pagos e vencidos a mais de
30 dias, representando cerca de R$ 140,4 milhões que ficaram retidos no
mercado varejista de Campinas.
Na RMC, o faturamento no acumulado do ano atingiu R$ 27,5 bilhões, uma
redução de 2,44% com os dados do ano passado. Em termos de volume de
vendas, a redução é de 3,14% em avaliação ao volume de 2014.
A inadimplência na RMC evoluiu 10,27% no período de Janeiro a Outubro de
2015, acima do acumulado de 2014, com 464.279 boletos / carnês não pagos e
vencidos a mais de 30 dias, representando uma retenção de R$ 334,3 milhões no
mercado varejista da RMC.
A inadimplência, tanto na RMC como em Campinas, apesar de estarem altas,
apresentam uma tendência de queda, quando se avalia os dados de Setembro
de 2015, com os dados atuais de Outubro de 2015, que evidencia uma redução
de 4,60% entre esses dois períodos.
Os números para Novembro próximo continuam com uma tendência de queda,
já com menos dias corridos, e a indefinição do ajuste fiscal e inflação próximos
aos dois dígitos, desacelerando a economia que não cresce e se retrai.
Laerte Martins
Economista - ACIC

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