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Vendas no Natal causam dúvidas, afirma dirigente da Acim

Notícias 13 de dezembro de 2016

Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, avalia pesquisa sobre as vendas no Natal
 

O presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, admite dúvidas quanto a expectativa de vendas no Natal deste ano. De acordo com o dirigente mariliense as pesquisas mostram desejo de comprar e baixo poder de compra. “Uma equação complicada, pois não adiante querer e não poder”, comentou o presidente da associação comercial ao observar que dos trabalhadores que recebem 13º salário, 52,9% pretendem gastar pelo menos parte do salário com compras de Natal. “Desse total, 60% são homens”, reforçou ao saber que entre os entrevistados que recebem 13º salário, 42,1% vão usá-lo em parte para compras de Natal; 27%, não vão usá-lo na data com compras e presentes; 7,5%, vão gastar tudo em presentes e comemorações; 3,3%, vão gastar tudo em compras, e 20,1% não sabem o que farão.

O levantamento mostrou ainda que 41% dos entrevistados farão bicos para aumentar a renda e comprar mais presentes ou presentes melhores no Natal. “O que mostra o baixo poder de compra”, apontou ao verificar que dos 27% que não vão gastar o 13º com compras ou presentes, 26,6% pretendem economizar. Este índice caiu em 2015 (31,2%) e 2014 (46%). O número de pessoas que quer usar o dinheiro para pagar dívidas aumentou nos últimos três anos: 21% em 2014, 24,3% em 2015 e 26,4% em 2016 e quem quer pagar impostos ou tributos se manteve estável em 10% em 2014 e 2015 e subiu para 11,4% neste ano. “Pagar dívida também ajuda o comércio indiretamente”, defende Libânio Victor Nunes de Oliveira.

O número de pessoas que quer quitar dívidas para fazer novas compras aumentou: 3% em 2014, 5,1% em 2015 e 7,8 em 2016. Os indecisos ficaram em 5% em 2014, 15,6% em 2015 e 17,7% em 2016. “O consumidor não sabe o que fazer”, reforça o dirigente ao avaliar recente pesquisa realizada na capital paulista. “É preciso refletir sobre o melhor uso deste dinheiro extra”, orientou ao dizer que poupar ou aplicar parte dos recursos, por exemplo, são hábitos que fazem muita diferença. A pesquisa também mostra que 36% dos entrevistados acreditam que a própria situação financeira piorou em relação a 2015, enquanto que 34,3% avaliam que a situação financeira melhorou e 29,5%, que a situação continua a mesma. “Entre aqueles que responderam que a situação financeira própria piorou, 16,5% indicaram que isso ocorreu em virtude da diminuição da própria renda e 9,8%, em razão da perda do emprego”, explicou o dirigente.

A sensação de que as próprias finanças pioraram é maior nas classes C, D e E: 38,3% dos entrevistados dessas classes responderam que a situação piorou. Nas classes A e B, a proporção foi 29%. A sensação de que as finanças melhoraram foi maior nas classes A e B (36,8%). Nas classes C, D e E, a proporção foi 33,4%. A percepção de que a situação não mudou de 2015 para 2016 foi 34% nas classes A e B, e de 28% nas classes C, D e E. De acordo com o levantamento, 81% dos entrevistados estão otimistas com relação às finanças para 2017 e 17% estão pessimistas. Entre os otimistas, 53,4% acreditam que a economia vai melhorar e 7,8% creem que a situação econômica deverá ser pior em 2017 do que era em 2016. “Pelo menos existe uma esperança, o que é um bom sinal”, resumiu Libânio Victor Nunes de Oliveira.

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