Visando proporcionar um melhor ambiente para as vendas no final do ano, no próximo mês de dezembro, a diretoria da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, enviou ofício ao Prefeito da cidade de Marília, Vinicius Camarinha, para que providencie o quanto antes algumas atividades consideradas importantes pela entidade, para recepcionar melhor os consumidores local e regional. “É uma época do ano de grande intensidade de pessoas nos principais corredores comerciais da cidade que necessitam de uma revitalização”, disse o presidente da entidade, Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da associação comercial local. “Estamos na expectativa de receber 1,2 milhão de pessoas em toda a região”, acredita o dirigente mariliense. No ofício encaminhado ao prefeito municipal, a diretoria solicita uma atenção especial quanto a: Fiscalização de Ambulantes, Coleta de Lixo, Limpeza Pública, Iluminação Pública, Manutenção de Placas de Sinalização de Trânsito, Pinturas de Guias e Sarjetas e a manutenção asfáltica. “São detalhes que ficam expostos e que causam uma impressão boa ou ruim”, comentou o dirigente que pessoalmente conversou com o Prefeito e acredita que nos próximos dias algumas destas atividades já começarão a ser desenvolvida pelas secretarias municipais responsáveis. “Neste momento todos precisam se envolver para que possamos oferecer as melhores condições possíveis para que o consumidor seja bem recepcionado”, comentou o presidente da Acim que anualmente faz solicitação semelhante. “Penso que a Prefeitura faria tudo isso automaticamente, mas é bom lembra-los”, falou. Por ser uma época em que muitas pessoas passam a frequentar as ruas da cidade, os vendedores ambulantes são as ameaças maiores. Segundo Libânio Victor Nunes de Oliveira a presença deles causa problemas em todos os sentidos. “Admito ser uma questão social, mas não é justo a concorrência desleal entre um comerciante formal e um informal”, opinou o dirigente que pede uma atenção especial neste sentido. “Temos leis: municipal, estadual e federal que atende esta questão que precisa ser respeitada”, alertou ao defender o fato de que o comerciante formalizado, grande ou pequeno, gera recursos financeiros para o município através dos impostos. “O ambulante é o único beneficiado com a venda informal, pois, somente ele ganha”, disse Libânio Victor Nunes de Oliveira ao chamar a atenção para a dúvida quanto a qualidade do produto vendido e as devidas garantidas. “É barato porque é ilegal”, apontou. O pedido enviado para a prefeitura de Marília não restringe apenas ao centro comercial onde está localizado o maior e mais moderno calçadão da cidade, na Rua São Luiz. “O pedido foi feito para que todos os corredores comerciais de maiores concentrações de consumidores receberam esta atenção por parte do Poder Público, que é o único que pode e deve fazer o trabalho”, disse ao apontar as zonas: sul, leste, oeste e a norte onde existem lojas muito bem estruturadas e que receberão consumidores também nesta época do ano em grande quantidade. “O comércio de Marília é centralizado e isso exige ações em diversas direções”, ressaltou o presidente da Acim. Por reunir grande concentração de lojas, o dirigente da associação comercial local sugeriu atenção especial as ruas de acesso aos shoppings, galerias e condomínios de lojas que também serão bastante visitados pelos consumidores local e regional. “Todas as ruas e avenidas que dão acesso a esses locais com grande número de lojas reunidas devem receber um cuidado especial da prefeitura para que o acesso seja o melhor pavimentado possível”, comentou Libânio Victor Nunes de Oliveira que acredita ser atendido a tempo para as vendas no mês de dezembro, o melhor período para o comércio em geral.
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