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ACIRP alerta Ministério Público Estadual sobre atuação de ambulantes no Centro

Notícias 28 de setembro de 2016
Entidade afirma que Fiscalização Geral não está cumprindo TAC firmado em 2013, que previa fim de camelôs nas ruas da região

A Associação Comercial e Industrial de Ribeirão Preto (ACIRP) enviou ao Ministério Público do Estado de São Paulo (MPE) uma carta denunciando o descumprimento do Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) firmado entre o Departamento de Fiscalização Geral da Prefeitura e o MPE sobre a atuação de ambulantes no Centro da cidade.

O documento, assinado em 13 de março de 2013, determina que 1) a Fiscalização Geral comprometa-se a concluir as obras de reforma do prédio localizado na Rua General Osório números 40 e 52 em 90 dias; 2) instalação de um Centro Popular de Compras no referido edifício; 3) o Centro Popular de Compras será destinado aos ambulantes já cadastrados na Prefeitura, que passarão por triagem.

“Infelizmente, as obrigações assumidas não foram cumpridas”, diz a carta da ACIRP. A entidade afirma ainda que o Centro Popular de Compras está praticamente inativo, com pouco mais de 20 pessoas instaladas de fato no local.

“Muitos destes vendedores passaram a utilizar o referido prédio como ‘depósito’ de seus pertences, voltando a comercializar seus produtos pelas calçadas e espaços públicos da área central, afrontando a legislação reguladora de tal atividade”, completa o documento.

A ACIRP diz ainda que já foi acionada por seus associados e pela sociedade em geral para que se posicione frente à falta de atenção da autoridade municipal – e que diversas queixas já foram enviadas pela ACIRP à Fiscalização Geral, sem que se obtivesse êxito.

É importante ressaltar que a associação patrocinou e custeou parte da execução das reformas do prédio onde foi instalado o novo Centro Popular de Compras, com o pressuposto de que a Fiscalização Geral cumpriria com o acordo.

A ACIRP termina o texto solicitando que o MPE adote medidas cabíveis para o “fiel cumprimento” do TAC e que tal pedido seja tramitado com urgência – “tendo em vista o prejuízo que o comércio irregular exercido por camelôs vem causando aos comerciantes do Centro da cidade e para que seja evitada a lamentável deterioração da paisagem urbana.”

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