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Comerciantes começam a discutir convenção 2016

Notícias 12 de julho de 2016

Reunião realizada na Acim iniciou a discussão sobre o dissidio coletivo de trabalho para 2016
 
Comerciantes da cidade de Marília estiveram reunidos em assembleia geral extraordinária convocada pelo Sindicato do Comércio varejista de Marília, para iniciar a discussão sobre o dissídio coletivo de trabalho de 2016, que deve ser decidido num acordo com o sindicato dos trabalhadores, no mês de outubro, data base para a assinatura da nova convenção 2016. “Queremos antecipar a discussão para não atrasar como a do ano passado”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira, ao lembrar da assinatura do acordo do ano passado somente em maio deste ano. “Isso causou sérios transtornos para muitas empresas”, disse o dirigente associativo.

O presidente do sindicato patronal, Pedro Pavão, foi quem conduziu a reunião explicando as dificuldades encontradas para a assinatura do último acordo, os problemas que ocasionaram a demora e o desgaste havido. Disse que a antecipação é bem vinda, porém, não é certeza de que o outro lado aceite de imediato. “Precisamos saber dos nossos limites”, disse o dirigente sindical ao mostrar as dificuldades econômicas que implicam em ampla discussão prévia. “Dificilmente será aceito algo fora da reposição da inflação”, anunciou por diversas vezes ao mostrar a pauta de reivindicação do sindicato dos trabalhadores que foge da realidade brasileira, de acordo com os comerciantes. “Pedir é uma coisa, conseguir é outra e cumprir é uma terceira situação”, comentou Pedro Pavão ao sugerir cautela para cada item da pauta reivindicatória.

Para Libânio Victor Nunes de Oliveira a realidade que o País vive força um acordo rápido, pois, não existe muito o que discutir. “Está difícil para todo mundo, em virtude dos desmandos do Governo Federal que promoveu uma avalanche de escândalos sociais, moral, financeiros e políticos”, justificou o dirigente associativo que acredita na compreensão de ambos os sindicatos para um acordo o quanto antes. “Com a demora ocorrida no ano passado, os comerciantes terão que pagar em quatro parcelas: maio, junho, julho e agosto, sendo que em outubro já haverá o outro pagamento”, recordou o presidente da Acim. “Precisamos conversar mais e avaliar o que é bom e possível”, comentou o dirigente que colocou toda a infraestrutura da associação comercial a disposição do sindicato varejista para os debates.

Um novo encontro será agendado entre os comerciantes para revisar as discussões. “Estamos vivendo um período de esperança com o novo governo, que em breve, terá mais segurança para tomar as medidas necessárias na economia”, comentou Libânio Victor Nunes de Oliveira que recentemente esteve participando de uma reunião no Palácio do Planalto, em Brasília, e percebeu que haverá novidades econômicas em breve. “Acredito que a partir do momento que o Presidente Temer tiver certeza que continuará no cargo, viveremos uma nova situação”, acredita o presidente da Acim que participou da assembleia promovida pelo sindicato do comércio varejista.

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