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Empresários paulistas sinalizam melhora economia

Notícias 14 de setembro de 2016

Libânio Victor Nunes de Oliveira, presidente da Acim, começa a se animar com os índices econômicos
 
Pelo quarto mês consecutivo, o Índice de Expansão do Comércio (IEC) - pesquisa realizada mensalmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) - registrou elevação no comparativo mensal e, em agosto, atingiu 77,9 pontos, alta de 0,1% em relação a julho. “Os primeiros sinais de que o empresário em geral está confiante em melhorias na economia”, disse o presidente da Associação Comercial e Industrial de Marília, Libânio Victor Nunes de Oliveira ao receber com entusiasmo a pesquisa realizada entre o empresariado paulista. “Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando o indicador apontou 67,2 pontos, houve crescimento de 15,8%”, apontou o dirigente mariliense.

De acordo com o dirigente classista houve uma mudança de paradigma empresarial no setor na virada de semestre e isso pode indicar uma reversão positiva já no final deste ano e começo de 2017, após mais de dois anos de crise. “O varejo precisava de mudanças que trouxessem boas perspectivas, bem como de um ar de otimismo e, aparentemente, esse momento chegou e está se consolidando aos poucos”, argumentou o presidente da associação comercial ao apontar as definições políticas como sendo importantes neste sentido. “Agora vivemos o clima das eleições municipais, que pouco influenciará na economia em geral”, disse. “As aprovações das reformas econômicas e da previdência, sem dúvidas, influenciarão na expectativa empresarial para investimento no País”, completou.

O “Nível de Investimento das Empresas” (um dos indicadores que compõe a pesquisa e sinaliza se o empresário está ou não disposto a investir em novas instalações ou equipamentos) teve crescimento de 2,1% em relação a julho, ao passar de 60,1 para 61,3 pontos. Na comparação anual, foi registrada alta de 3,1%. Já na “Expectativas para Contratação de Funcionários”, outro componente do IEC, registrou queda de 1,1% na comparação com julho e atingiu 94,5 pontos. Porém, no comparativo anual, os dados registraram crescimento expressivo de 25,9% em relação a agosto de 2015. “O comércio só vai reagir mesmo, com a criação de empregos e o fortalecimento do poder de compra do consumidor”, defende Libânio Victor Nunes de Oliveira ao admitir ser a tarefa mais difícil e necessária a ser implementada pela equipe econômica do novo governo e o varejo tem papel fundamental nessa resposta, por sua característica de ser grande empregador de mão de obra. 

Na opinião do presidente da associação comercial a curva de recuperação do nível de investimento é mais tênue, mas também o patamar atual já se encontra acima do visto em agosto do ano passado. Ou seja, de forma geral as empresas percebem que o momento é melhor do que era no passado recente e também do que no mesmo período do ano de 2015, quando a crise ainda avançava. “Não tenho dúvidas de que o comércio será o primeiro a sinalizar que a economia está melhorando e reagindo”, disse. “Não há euforia, mas há esperanças, algo que tem estado fora das análises dos indicadores”, afirmou. 

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