No próximo dia 8 de maio será comemorado o Dia das Mães e o comércio garcense está preparado para atender a demanda do consumidor de Garça e região. Segundo o presidente da Associação Comercial e Industrial de Garça (ACIG), Mauro José de Sá, as vendas devem se intensificar a partir desta semana e a data, de acordo com CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas), deve movimentar R$ 28 bilhões nos setores de comércio e serviços
“Estamos saindo da pandemia e é o nosso primeiro dia das mães depois desse período. Os comerciantes da cidade se prepararam e já no sábado, mesmo com o comércio funcionando em horário reduzido, foi possível perceber a pesquisa em relação aos presentes. Muitos lojistas confidenciaram que os consumidores já estão fazendo essa pesquisa e mostrando muito interesse em, de fato, presentear”, falou Mauro.
O Dia das Mães é a segunda data que mais movimenta o comércio no Brasil, atrás apenas do Natal e a pesquisa da CDL mostra que, neste ano, o preço médio dos presentes deve girar em torno de R$ 221, e 79% dos brasileiros deverão consumir nessa data. O número é 2% maior do que em 2021.
“A Campanha do Dia das Mães está a todo vapor, os cupons foram distribuídos e nós orientamos que os consumidores se atentem para as lojas participantes e preencham os cupons. O sorteio será em junho, depois do Dia dos Namorados e será sorteada uma moto BIS. Tudo isso é um incentivo que acaba movimentando as vendas”, disse o presidente.
Embora o garcense esteja vivendo, como todo brasileiro, as mazelas da inflação, que diminuem o poder de compra, Mauro acredita que a maioria fará ‘uma forcinha’ para presentear.
“Todos nós estamos cautelosos. A economia ainda está titubeando e sofremos as consequências de uma inflação, mas a data ainda é uma das mais importantes do varejo, e o garcense parece que vai manter a tradição de presentear as mães”, falou ele.
Embasado nas observações feitas no último sábado, Mauro disse que entre os produtos mais procurados para presentear estão: roupas, calçados ou acessórios, perfumes, cosméticos e até os eletrodomésticos.
“Parece que todos querem superar os dois anos de pandemia. Só temos que nos atentar para a inadimplência e o lojista deve se precaver, usar os meios disponíveis para não ficar com o prejuízo. Infelizmente muitas pessoas estão negativadas, e isso volta, de forma negativa, para o próprio lojista que, pensando em vender, não toma os cuidados necessários e amarga o não recebimento”, finalizou Mauro.