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Vendas de agosto levemente superiores às de julho de 2016

Notícias 14 de setembro de 2016

As vendas do varejo em Campinas em Agosto de 2016 cresceram em 0,50% sobre as vendas de Julho, mas ficaram (-2,92%) abaixo das vendas de Agosto de 2015.

Ao longo dos últimos oito meses, observa-se que apesar de negativo, o varejo de Campinas e região começa a ter pequena recuperação nas vendas.

Em relação a Agosto, o que ajudou o mercado foi o clima de inverno, com as liquidações nas vendas promocionais da estação. As vendas do “Dia dos Pais”, também movimentaram o comércio, mas, avaliando com o “Dia dos Pais” de 2015 ficaram abaixo em cerca de (-3,50%).

Em Campinas, as vendas de Agosto, em valores nominais, movimentaram R$ 1.199,2 bi, e no acumulado do ano (Janeiro a Agosto) de 2016 atingiram R$ 8.734,3 bi, que, avaliado com o mesmo período de 2015, ficou em (-3,12%) do faturamento de R$ 9.015,6 bi.

A inadimplência apresentou uma evolução de 6,80% no período de Janeiro a Agosto de 2016, contra o mesmo período de 2015, com 178.350 carnês / boletos vencidos e não pagos há mais de 30 dias, que representa R$ 128,4 mi, indicando um crescimento de 14,64% em relação ao endividamento de Julho deste ano.

Na RMC, os números projetados para as vendas do varejo também apresentaram uma redução de (-2,91%) no período, Janeiro a Agosto de 2016, atingindo uma arrecadação de R$ 20.950,8 bi, que está abaixo dos R$ 21.578,1 bi, avaliados no mesmo período de 2015.

A inadimplência também apresentou, no mesmo período, Janeiro a Agosto de 2016, uma variação de 6,80%, com 424.564 carnês / boletos vencidos e não pagos há mais de 30 dias, representando R$ 305,7 mi, no endividamento dos consumidores da RMC, cerca de 14,67% acima do endividamento de Julho deste ano.

Começa-se a verificar, uma certa melhora nos índices de confiança, a partir de Julho, entre os comerciantes e os consumidores, prevendo-se alguma melhora na economia para os próximos meses, até o final do primeiro semestre de 2017, esperando que no final do segundo semestre do ano, tenha-se uma economia em crescimento (PIB em torno de 1,0%).

 

 

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